Quem não viu Lisboa, não viu coisa boa
Ao longo dos escritos do Pe. Dehon a
palavra LISBONNE (Lisboa) aparece cerca de 74:
38 em Para além dos Pirenéus
26 em Mil léguas na América do Sul
7 nas Notas Quotidianas
3 noutros escritos.
Nas poucas páginas que o Pe. Dehon
escreveu sobre a sua tríplice passagem por Lisboa (1900, 1906, 1907) aparecem
tantos elogios sobre esta cidade, que não encontramos paralelo em nenhuma outra
capital ou cidade do mundo por onde incansavelmente viajou.
Não só admirou Lisboa, como também a
mostrou, como cicerone conhecedor, aos seus quatro companheiros: Pe. Ângelo
Déal, Paulo Cotard, Alfredo Roblot e Plácido Boesten (3/9/1906)
Façamos
a ladainha desses elogios:
- Lisboa é de facto uma grande cidade.
- Está maravilhosamente sitiada
na margem direito do Tejo.
- Ela é de verdade uma das mais belas
cidades da Europa.
- É a Rainha da Península Ibérica.
- Foi comparada a Constantinopla.
- A sua baía é uma das mais belas do
mundo inteiro.
- O Marquês de Pombal refez uma
cidade soberba.
- Ulisses teve algum papel na
fundação de Lisboa…
- O nome Lisboa (Olissipo) deriva, não
de Ulisses, mas da língua fenícia, Alis Ubbi, baia deliciosa.
- Os Romanos chamavam-lhe Felicitas
Júlia, em honra de Júlio César.
- Trouxemos de Lisboa uma boa
recordação.
- Ela tem a sua divisa um pouco
enfática: Quem não viu Lisboa, não viu coisa boa.
- Lisboa com os seus arredores tem
verdadeiramente um grande encanto. (cf.
Para além dos Pirenéus)
- Revejo com agrado Lisboa, a Bizâncio
ocidental.
- Que belo panorama.
- Vista do porto, Lisboa assemelha-se
a Génova.
- Lisboa é rica em obras sociais.
- Lisboa atribui a Constantino a
fundação da sua basílica patriarcal.
- Desde o século IV é sede de um
bispado.
- Saúdo o maravilhoso mosteiro de Belém,
uma renda de pedra que só por si bastaria para justificar uma viagem a
Portugal. (cf. Mil léguas na América
do Sul)
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