sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Dehon em Portugal (10)


Quem não viu Lisboa, não viu coisa boa











Ao longo dos escritos do Pe. Dehon a palavra LISBONNE (Lisboa) aparece cerca de 74:
38 em Para além dos Pirenéus
26 em Mil léguas na América do Sul
7 nas Notas Quotidianas
3 noutros escritos.
















Nas poucas páginas que o Pe. Dehon escreveu sobre a sua tríplice passagem por Lisboa (1900, 1906, 1907) aparecem tantos elogios sobre esta cidade, que não encontramos paralelo em nenhuma outra capital ou cidade do mundo por onde incansavelmente viajou.
Não só admirou Lisboa, como também a mostrou, como cicerone conhecedor, aos seus quatro companheiros: Pe. Ângelo Déal, Paulo Cotard, Alfredo Roblot e Plácido Boesten (3/9/1906)















Façamos a ladainha desses elogios:
- Lisboa é de facto uma grande cidade.
- Está maravilhosamente sitiada na margem direito do Tejo.
- Ela é de verdade uma das mais belas cidades da Europa.
- É a Rainha da Península Ibérica.
- Foi comparada a Constantinopla.
- A sua baía é uma das mais belas do mundo inteiro.
- O Marquês de Pombal refez uma cidade soberba.
- Ulisses teve algum papel na fundação de Lisboa…
- O nome Lisboa (Olissipo) deriva, não de Ulisses, mas da língua fenícia, Alis Ubbi, baia deliciosa.
- Os Romanos chamavam-lhe Felicitas Júlia, em honra de Júlio César.
- Trouxemos de Lisboa uma boa recordação.
- Ela tem a sua divisa um pouco enfática: Quem não viu Lisboa, não viu coisa boa.
- Lisboa com os seus arredores tem verdadeiramente um grande encanto. (cf. Para além dos Pirenéus)











- Revejo com agrado Lisboa, a Bizâncio ocidental.
- Que belo panorama.
- Vista do porto, Lisboa assemelha-se a Génova.
- Lisboa é rica em obras sociais.
- Lisboa atribui a Constantino a fundação da sua basílica patriarcal.
- Desde o século IV é sede de um bispado.
- Saúdo o maravilhoso mosteiro de Belém, uma renda de pedra que só por si bastaria para justificar uma viagem a Portugal. (cf. Mil léguas na América do Sul)





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