D. Bosco

Vai para casa

2ª feira - IV semana comum

O homem que tinha sido curado pediu a Jesus que o deixasse ir com Ele. Jesus não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para casa, para junto dos teus e conta-lhes tudo o que o senhor te fez…

Jesus faz isso por vários motivos:

- Para dizer que a cura é gratuita… Se o homem ficasse com ele poderia parecer recompensa ou paga.

- Para dizer que a intervenção de Jesus não foi por interesse próprio… pois faz o bem sempre e só a pensar no outro.

- Para que volte para compensar a falta que até então tinha feito…

- Porque a vida nova, tal como a boa educação, começa em casa… começa na família.

- Porque podemos ser missionários em casa, no nosso ambiente, no lugar onde estamos.

- Porque quem está dentro precisa de sair e quem está fora precisa voltar à comunidade.

- Porque junto dos seus ele tornar-se-ia uma pregação ou uma lembrança viva do que aconteceu, mesmo sem dizer uma única palavra.

Semente e árvore

6ª feira - III semana comum

O Reino dos céus é como uma semente... 
que se torna árvore...

Jesus é simultaneamente semente e árvore,
árvore e semente.

É semente ao nascer pequenino em Belém.

É semente quando dizem ‘não é ele o filho do carpinteiro?’

É semente quando é lançado à terra, morto e sepultado.

É árvore quando prega a boa nova do reino.

É árvore quando dizem ‘donde lhe vem esta sabedoria?’

É árvore quando ressuscita.

É semente na aparência.

É árvore pela sabedoria.

É semente para crescer.

É árvore para dar fruto.

Quem diz Jesus, diz seus discípulos.

Quem diz Cristo, diz cristãos.

Candidato a pastor

Numa Cúria Episcopal, na manhã do 25 de Janeiro, o secretário lia, como sempre, a correspondência do dia ao seu Bispo.

- Assunto desta carta: Apresentação de candidatura:

Reverendíssimo Bispo.

Sabendo que estão vagas algumas igrejas da sua circunscrição, gostaria de me candidatar ao cargo de pastor de uma delas.

Tenho muitas qualificações a nível das Sagradas Escrituras.

Tenho sido abençoado com o Poder da Pregação e tenho bastante sucesso como escritor.

Alguns dizem que tenho sido bom administrador; outros, contudo, têm alguma coisa contra mim.

Tenho mais de 50 anos de idade.

Nunca permaneci muito tempo num mesmo lugar.

Tive de deixar uma cidade, porque a minha missão causou tumulto e distúrbios.

Tenho de confessar que estive na prisão 3 ou 4 vezes, mas não por crimes ou más ações.

A minha saúde não é muito boa, embora tenha forças suficientes para trabalhar e assegurar assim a minha subsistência e pagar as minhas dívidas.

As igrejas em que tenho pregado são pequenas, embora localizadas em grandes cidades.

Tenho tido dificuldade em manter a comunhão com os responsáveis religiosos dos muitos lugares por onde tenho andado.

Para ser sincero, fui levado por alguns deles às barras do tribunal onde fui atacado física e violentamente.

Não sou bom para manter arquivos de registos.

Acusam-me de ter perdido a conta de quantos já batizei.

Todavia, se vossa Excelência Reverendíssima me quiser aceitar, esfoçar-me-ei ao máximo, mesmo que seja obrigado a ter um trabalho suplementar como operário…

- Chega. – interveio o bispo – Responde-lhe simplesmente que não estamos interessados na sua candidatura. Era o que faltava! Nós não queremos um pastor conflituoso, doente, turbulento, desorganizado, ex-presidiário… Seria um insulto para a igreja de Cristo…

- Pelo menos não quer saber como ele se chama? – perguntou o secretário.

- Já que insistes, diz lá quem é esse triste candidato.

- Assinado, APÓSTOLO PAULO

Foto gloria.tv/

As lições de São Paulo

São 7 as lições que podemos guardar hoje na Festa da Conversão de São Paulo, Apóstolo:

- Paulo caiu do cavalo para mostrar que é preciso cair em si mesmo.

- Paulo precisou de ficar estirado no chão para poder olhar para o alto.

- Ficou cego durante 3 dias e 3 noites para aprender a ver de novo.

- Queria conduzir o povo e teve de ser conduzido.

- Nunca se contentou com meias medidas – de judeu a 100% passou a ser apóstolo de Cristo a 100%.

- Primeiro converteu-se e depois foi batizado para que nós sendo batizados primeiro  nos convertemos depois ao longo de toda a vida. 

- De perseguidor passou a defensor, pois a Deus nada é impossível.

Foto gloria.tv/Stylita

PVC

Ano A – III domingo comum

Não é o material da construção civil moderna, mas sim da construção do Reino dos Céus, conforme se depreende do Evangelho de hoje.

P – Jesus Passa.

Ele não está parado, continua a caminhar. Mais cedo ou mais tarde cruzámo-nos nas estradas da vida. É sempre Ele quem toma a iniciativa, sempre Ele a passar. Quando Jesus passar eu quero estar no meu lugar.

V – Jesus Vê.

Ele não é cego. Ele olha para nós e por nós e nunca nos perde de vista. Nós procuramos ver a Cristo, mas afinal é Ele quem nos vê primeiro. Quão diferente seria a nossa vida e a de toda a gente se tivéssemos consciência de que Jesus nos vê continuamente e que andamos sempre na sua presença.

C- Jesus Chama.

Ele não é mudo. Ele continua a chamar colaboradores, Ele sabe o nosso nome e conhece-nos muito melhor do que nós mesmos. Ele que podia fazer perfeitamente tudo sozinho, quis precisar da nossa colaboração para nos envolver, para nos valorizar. Ele chama-nos, isto é, Ele mostra que conta connosco para nos lembrar que afinal somos nós que precisamos Dele e que não podemos ter medo de contar com Ele.

Três lições

5ª feira - II semana comum

Naquele tempo veio ter com Jesus uma grande multidão por ouvir contar tudo o que Ele fazia

3 AÇÕES

         A multidão ouvia.

         Os seguidores contavam (anunciavam)

         Jesus fazia.

3 DITADOS

Todos os caminhos vão dar a Roma

         Era um ditado do tempo dos romanos, mesmo anterior do episódio do Evangelho de hoje. De facto todas as estradas do império dirigiam-se para Roma. Sinal de união ou de encontro de todos.

         Podemos dizer que no episódio do evangelho todos os caminhos vão dar a Jesus: do norte e do sul, do este ou do oeste… Ele é o ponto de encontro. Independentemente da situação de cada um, venham donde vierem, todos vão desembocar a Jesus. Ele atrai a todos. Mais cedo ou mais tarde cruzamo-nos com Ele.

         Ainda hoje todos os caminhos vão dar a Jesus.

Quem tem boca vai a Roma

         Era outro ditado romano que valorizava a união promovida pela língua comum, o latim. Quem fala o latim vai longe, pode ligar-se o unir-se, pode alcançar o coração do império.

         No episódio do evangelho de hoje vinham ter com Jesus de todos os cantos por ouvirem contar o que Jesus dizia e fazia. A boca falava do que transbordava do coração. A boca, a pregação, o partilhar fazia com que chegassem até Jesus.

         Ainda hoje é a falar que a gente se entende… é a pregar o que se viveu que se anuncia aos outros para que também eles experimentem.

Quem tem unhas toca viola

         Não sei se é muito antigo este ditado popular, mas parece-me querer lembrar quem dá música é porque alguém lhe deu unhas. É um convite a valorizar o que recebemos e que nos faz dar.

       No episódio de hoje todos queriam tocar em Jesus… porque todos já tinham sido tocados por Ele no seu coração.

         Ainda hoje nós tocamos porque fomos tocados, nós escolhemo-lo porque ele nos escolheu primeiro.

Paisagens do Céu (28)

Aconteceu ontem.

Na celebração da memória de Santo Antão, padroeiro dos animais e dos seus cuidadores, tive oportunidade de proceder à bênção destes nossos amigos.

No final veio ter comigo um jovem com um papagaio nos braços:

- Senhor Padre, os animais vão para o céu?

- Mais precisamente o que é que queres saber?

- Quero saber se os animais depois de morrerem também vão para o céu.

- Tu sabes bem que os animais não são como nós, eles não são imortais. Como é que tens dúvidas?

- É porque, há pouco, durante a bênção você disse que os animais estão no céu.

Fui verificar…

De facto, no ritual das bênçãos dos animais, lê-se na admonição:

“Os animais criados por Deus habitam no céu… na terra e no mar, participam nas vicissitudes do género humano e associam-se à sua vida…”

Na realidade os céus estão cheios de animais… como podemos contemplar nestas paisagens.

Deus, que povoou os céus com muitos animais, nos proteja e conserve com a graça da sua bênção.

Profecia do santo do dia

Palavra de Santo Antão, + 356

Dias virão em que os homens ficarão loucos.

Pegarão um que não é louco

e o sacudirão dizendo:

- Tu és louco, tu não és como nós!

Prática do dia

5ª feira - I semana comum

ABC Do Evangelho de hoje

A) Contagiar ou ser contagiado

Enquanto as outras pessoas tocavam num leproso e eram contagiados por ele, porque a lepra era mais forte, Jesus tocou num leproso e este foi contagiado por Jesus, porque a sua força era mais poderosa.

O bem deve ser sempre mais forte. Uma pessoa de bem contagia os outros e não se deixa contagiar pelo mal.

B) Gestos típicos

A atitude, a posição ou o gesto mais típico de um homem diante de Deus é ficar de joelhos. Foi o que aconteceu àquele leproso que se ajoelhou diante de Jesus. Não há ninguém maior do que aquele que está de joelhos e assim pode levantar-se com a ajuda de Deus.

A atitude, a posição ou o gesto mais típico de Jesus é estender a mão. Ele está sempre próximo, sempre pronto a nos socorrer e a nos levantar. Ele estende-nos a mão para nos lembrar que estamos todos na mão de Deus.

C) Duplas qualidades

Jesus é manso e humilde de coração:

Jesus mostra que ensina o que vive e vive o que ensina. Ensina com o exemplo. Ele dizia por palavras que era manso e humilde de coração. Hoje mostra isso com o exemplo: ele é manso porque deixa que todos se aproximem dele, não foge, mas deixa-se apanhar ou agarrar pelos outros. Ao mesmo tempo é humilde pois vai ao encontro dos outros, sem superioridade, não os rebaixando mas curando-os e elevando-os.

O homem precisa de luz e coragem:

É o que rezamos na Colecta desta I semana – pedimos Luz para conhecer a Vontade de Deus e Coragem para a cumprir fielmente. Que estas sejam as nossas virtudes ou qualidades neste dia.

A febre e a oração

4ª feira - I semana comum

A) Jesus curou a febre da sogra de Pedro…

A febre é uma alteração da temperatura de um corpo derivado a um mau funcionamento ou a problemas vários nalguma parte do corpo.

A nível corporal a temperatura eleva-se quando algo não está bem. A febre é assim um sintoma de um mal ou doença. A partir daí ou atacamos o mal ou então tornamo-nos mais fragilizados, correndo o risco de sermos atacador por outros males.

A nível espiritual, quando há problemas, a temperatura baixa, isto é, o fervor baixa quando não estamos bem.

Quando há indiferença, ódio, orgulho, falta de compromisso, irresponsabilidade, preguiça, ganância etc. o fervor espiritual baixa…

Se alguém esfria na sua dedicação, fica desprotegido e corre o risco de ser atacado por outros males.

Jesus curou a febre alta da sogra de Pedro para mostrar que é mais necessário curar a falta de febre espiritual.

A partir daquele momento, ela começou a servir os presentes… pois quando a nossa fé esfria toda a gente padece frio.

Recuperando o ardor, voltamos ao serviço de Deus e dos irmãos com entusiasmo e dedicação.

B) Jesus retirou-se para um sítio ermo e começou a orar…

Às vezes, visitando alguns doentes ou idosos, ao constatar que não há mais ninguém lá em casa oiço frequentemente o desabafo:

- Estou sozinho com Deus.

Jesus retirou-se para um lugar ermo para nos ensinar que podemos estar sem mais ninguém ao nosso lado, mas Deus está sempre connosco.

Podemos estar longe dos outros, mas Deus está sempre perto de nós.

Com autoridade

3ª feira - I semana comum

Jesus ensinava com autoridade e não como os escribas…

Etimologicamente Autoridade vem de Augere, isto é, fazer crescer, aumentar, ser promotor de algo, responsável por alguma coisa. Também desse étimo temos a palavra autor, isto é, criador.

Autoridade é a propriedade de fazer crescer, de aumentar. É a qualidade de autor.

Jesus ensinava com autoridade pois fazia crescer os seus ouvintes.

Os escribas faziam o contrário: ensinavam com autoritarismo, pois enfatuados só se faziam crescer a si mesmo enquanto diminuíam os seus ouvintes, rebaixando e desprezando-os.

Cristo é o autor do nosso crescimento, é o responsável pelo nosso desenvolvimento, é o promotor da nossa conversão.

A Ele louvor e glória para sempre.

Ouro, incenso e mirra

Solenidade da Epifania do Senhor

São três reis que chegam lá do oriente
Para ver um rei que acaba de nascer
Dizem que um é branco, o outro, cor de jambo
O outro rei é negro e que vieram ver

O novo rei que nasceu
Igual estrela no céu

Dizem que uma estrela muito diferente
Lá do oriente se podia ver
Falam de um cometa, ninguém sabe ao certo
Mas pelo deserto eles vieram ter

Ao novo rei que nasceu
Igual estrela no céu

E trazem ouro, incenso e mirra
Pra festejar o novo rei
Que tem poder e majestade
Que vem do céu, que é de Deus
Que vai sofrer, que vai morrer
E que nos libertará

São milhões de vidas que no ocidente
Que no oriente sofrem de opressão
Têm todas as cores, todos os temores
Todos os rancores desta humilhação

Esperam libertação
E olham todos pro céu

Dizem que um futuro muito diferente
Essa pobre gente ainda conhecerá
Dizem que é seguro, que o futuro é certo
Que anda muito perto, que começa já!

Olham pro rei que nasceu
Igual estrela no céu

Letra, música e interpretação – Pe. Zezinho

Não-violência

Círculo vicioso

Um diretor de empresa gritou com o seu secretário porque estava maldisposto nesse momento.

O secretário, ao chegar a casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar muito dinheiro nas compras que fizera.

A esposa gritou com a empregada porque quebrou um copo.

A empregada deu um pontapé no cão porque a fez tropeçar.

O cão saiu a correr e mordeu numa velhinha que lentamente caminhava pelo passeio.

A velhinha foi ao hospital para vacinar-se e gritou com o médico porque a injeção foi dolorosa.

O médico ao chegar a casa gritou com a mãe porque a sopa tinha muito sal.

E a mãe, tolerante e com toda a delicadeza, acariciou os cabelos dos filhos, dizendo:

- Meu querido, eu sei que vens cansado. Parece-me que trabalhas demasiado. Vai tomar um duche reconfortante, enquanto eu preparo o teu prato favorito e verás como ficarás muito melhor.

Nesse momento quebrou-se o círculo do ódio e da violência porque chocou com a doçura e o amor.

Começámos o novo sob o signo da violência e da guerra, numa cadeia de ódio que gera ódio. Gandhi dizia que fazer o mal para conseguir o bem, seria como recorrer a ajuda de Satanás para chegar até Deus. A não-violência, a solidariedade, o compromisso pessoal e o perdão, são as únicas armas dos pobres contra os senhores da guerra. Só o amor vence o ódio. Os caminhos da violência nunca podem trazer autênticas soluções aos problemas da humanidade. É preciso romper o círculo da violência e quebrar a injustiça infinita dos homens.

Mensagem do 50º Dia Mundial da Paz 2017

Isto vem a propósito da Mensagem do Santo Padre Francisco para o 50º dia Mundial da Paz que nos convida a fazer da não-violência ativa o nosso estilo de vida. De facto é este o tema escolhido pelo Papa – A não-violência: estilo de uma política para a paz.

Desde o nível local e diário até ao nível da ordem mundial, possa a não-violência tornar-se o estilo característico das nossas decisões, dos nossos relacionamentos, das nossas ações, da política em todas as suas formas.

A violência não é o remédio para o nosso mundo dilacerado.

A não-violência não é rendição, negligência e passividade.

Exemplos de construtores da paz pela não-violência:

Mahatma Gandhi, Khan Abdul Ghaffar Khan, Martin Luther King Jr, Leymah Gbowee,

O Sermão da Montanha é o manual da estratégia da não-violência para a construção da paz.

Se a origem donde brota a violência é o coração humano, então é fundamental começar por percorrer a senda da não-violência dentro da família. Esta constitui o cadinho indispensável no qual cônjuges, pais e filhos, irmãos e irmãs aprendem a comunicar e a cuidar uns dos outros desinteressadamente e conde os atritos, ou mesmo os conflitos, devem ser superados, não pela força, mas com o diálogo, o respeito, a busca do bem do outro, a misericórdia e o perdão. A partir da família, a alegria do amor propaga-se pelo mundo, irradiando para toda a sociedade.

Oração

Todos desejamos a paz;

Muitas pessoas a constroem todos os dias com pequenos gestos;

Muitos sofrem e suportam pacientemente a dificuldade de tantas tentativas para a construir.

No ano de 2017, comprometemo-nos, através da oração e da ação, a tornar-nos pessoas que baniram dos seus corações, palavras e gestos a violência, e a construir comunidades não-violentas, que cuidem da casa comum.

Nada é impossível, se nos dirigimos a Deus na oração.

Todos podemos ser construtores da paz.

Vinde, vede e ficai

4ª feira antes da Epifania

Do Evangelho de hoje

Em geral nós aplicamos o convite de Jesus:

Vinde e vede… e ficamos por aí.

Não basta ir e ver, é preciso ficar, permanecer junto dele, conviver, perseverar.

Ele mesmo disse que será pela nossa constância que seremos salvos…

É preciso ir, ver e … FICAR JUNTO DELE !

Ver, apontar, anunciar

3ª feira antes da Epifania

1)

João Baptista Viu Jesus que se aproximava

APONTOU para ele

E ANUNCIOU: Eis o Cordeiro de Deus.

Todo o santo, todo o cristão, todo o discípulo

É alguém que vê (presença de Deus)

Aponta (com a sua vida)

Anuncia (pois não pode calar)

Ser santo é apontar para Deus que se descobriu e se anuncia.

2)

O testemunho de João Baptista é uma declaração de fé trinitária.

João viu Jesus,

Viu o Espírito Santo descer sobre Ele

Viu que Ele era o Filho de Deus (pois Deus é Pai).

Sempre que nós damos testemunho da nossa fé

Fazemo-lo por Deus que é nosso Pai, em Jesus que é nosso redentor e no Espírito Santo que nos guia e inspira.

Sem a Santíssima Trindade, Pai, filho e Espírito Santo, não há fé, não há testemunho.