quinta-feira, 5 de junho de 2025

Um missionário completo


Memória de São Bonifácio, Bispo e Mártir

(673-754)

Natural da Inglaterra foi enviado a evangelizar o norte da Europa, mais precisamente a Alemanha.

É conhecido como o apóstolo dos germanos ou o missionário da Alemanha.

 

Foi um missionário de corpo, mente e coração.

- Foi missionário pela PALAVRA (pregação, anúncio).

- Foi missionário pela AÇÃO (não só combatia por palavras a idolatria, também com ações, cortando com coragem o carvalho identificado do deus Thor. Iconograficamente São Bonifácio é representado com um machado por causa dessa gesta)

- Foi missionário pela ORAÇÃO (com as tábuas desse carvalho construiu uma capela de oração)

- Foi missionário pela VIDA (vida exemplar, íntegra e santa)

- Foi missionário pelo seu MARTÍRIO (o seu sangue derramado foi a mais ilustre gesto missionário, foi semente de novos cristãos)

 

À margem

A história conta que São Bonifácio viajou para a Alemanha no século VIII para pregar a fé cristã. Após um período difícil de pregação do Evangelho, aparentemente com algum sucesso, Bonifácio foi a Roma para se encontrar com o Papa Gregório II (715-731).

Ao retornar à Alemanha, no Natal de 723, ficou profundamente consternado ao descobrir que os germânicos haviam retornado à sua antiga idolatria e estavam se preparando para celebrar o solstício de inverno sacrificando um jovem no carvalho sagrado. Inflamado por uma fúria sagrada o Bispo Bonifácio pegou um machado e ousou cortar o carvalho sagrado. Diz a lenda que logo ao primeiro golpe do machado, uma forte rajada de vento derrubou a árvore instantaneamente. Os moradores da cidade, surpresos e temerosos, reconheceram a mão de Deus nesse acontecimento e humildemente perguntaram a Bonifácio como deveriam celebrar o Natal.

O bispo, continua a lenda, notou um pequeno pinheiro que milagrosamente permanecera intacto ao lado dos restos e galhos quebrados do carvalho caído. Ele viu isso como um símbolo do amor eterno de Deus e decorou-o com maçãs (simbolizando as tentações) e velas (representando a luz de Cristo vindo para iluminar o mundo).

Como conhecia o costume popular de levar as plantas para dentro de casa durante o inverno,  pediu a todos que trouxessem um abeto para casa. Essa árvore representa a paz e, por permanecer verde, também simboliza a imortalidade; com seu topo voltado para cima, aponta para o céu, a morada de Deus. 

Foi assim surgiu a tradição da árvore de Natal, graças a São Bonifácio.

 

Ver também:

Bonifácio

 


quarta-feira, 4 de junho de 2025

O trono do Espírito Santo


4ª feira – VII semana da Páscoa

 

Novena do Espírito Santo

O nosso coração como trono do Espírito Santo

O jovem Carlo Acutis explicava aos seus colegas amigos que o Pai tem um trono no Céu, e o Filho também, que está sentado à Sua direita, mas o Espírito Santo tem os nossos corações como Seu trono, uma vez que se tornam templos de Deus. É por isso que devemos respeitar a realidade sagrada da nossa alma e do nosso corpo, e não banalizar o amor, reduzindo-o a uma mera 'troca de prazer' voltada apenas para a satisfação de desejos egoístas e não para o verdadeiro bem. 

 

O trono do Espírito Santo é, de facto, o nosso coração.

É por isso que segundo a tradição açoriana há os impérios do Divino Espírito Santo.

E há as coroações do Divino Espírito Santo.

Quem é coroado?

O Espírito Santo coroa as pessoas ou as pessoas coroam o Espírito Santo?

O Espírito Santo é que é coroado e não as pessoas.

Nós coroamos o Espírito Santo que tem o seu trono no nosso coração.

É por isso que colocamos uma coroa sobre a cabeça do crente, para coroar Aquele que está no trono do seu coração.

 

segunda-feira, 2 de junho de 2025

O Espírito Santo é o Artista


2ª feira – VII semana da Páscoa


Novena do Pentecostes

O Espírito Santo é o verdadeiro Artista

Alguns Padres da Igreja gostam de chamar ao Espírito Santo o Artífice da Beleza ou simplesmente o Artista.

De facto, é ele quem ordena, quem completa, quem arremata com um toque de luz e de graça cada obra de Deus. É o Artista que renova tudo e todos.

1º - Na Criação do mundo natural, o Espírito de Deus é aquele que, já criados os elementos, pairava sobre eles separando-os, dando-lhes um derradeiro ponto de ordem e perfeição.

2º - Na Criação do Homem, o Espírito de Deus é aquele sopro último que, já criada em barro a humana forma, lhe infunde a alma e lhe antecipa a vida sobrenatural da Graça.

3º - Terminada a obra da Redenção, o Espírito de Deus é aquele que é oferecido pelo Pai e por Jesus aos apóstolos como o Assistente, o Consolador ou o Advogado de defesa ou Paráclito que ficará com eles para os ajudar a concluir a sua missão.

 

Deixemos que o Artista aja em nós e nos inspire a colaborar na sua arte para recriar todas as coisas e renovar a face da terra.

E como Dostoiévski disse que a beleza salvará o mundo, nós podemos dizer que a estética salvará a humanidade.

 

sábado, 31 de maio de 2025

Enquanto abençoava subiu


Ano C – Solenidade da Ascensão do Senhor

Qual foi o último gesto de Jesus antes de subir ao Céu?

É o seu último gesto foi deixa a sua bênção:

“Erguendo as mãos, abençoou os discípulos. E enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi elevado ao Céu.”

De acordo com o relato sugestivo de Lucas, Jesus retorna ao Pai "abençoando" seus discípulos, isto é, Jesus ao regressar ao céu deixa os seus discípulos abençoados. Os discípulos respondem ao gesto de Jesus marchando em direção ao templo cheios de alegria. E eles estavam lá "bendizendo" a Deus.

A bênção é uma prática enraizada em quase todas as culturas como o melhor desejo que podemos despertar para os outros. O judaísmo, o islamismo e o cristianismo sempre deram grande importância às bênçãos. E embora nos nossos dias tenha sido reduzido a um ritual que quase caiu em desuso, muitos são os que ressaltam o seu profundo conteúdo e a necessidade de recuperá-lo. Somos todos abençoados. Deus quer renovar a sua bênção sobre cada um de nós. E nós também podemos abençoar-nos uns aos outros. É preciso retomar o uso dos pais abençoarem os seus filhos, os padrinhos aos seus afilhados. Ao pedir a bênção dos outros, estamos a relembrar que Deus também nos abençoa sempre.

 

Abençoar é lançar sobre alguém os seus votos, desejos, favores e tudo o que manifesta o seu amor, atenção ou benefício.

 

Ressurreição e Ascensão

Nas palavras de Santo Agostinho, “A Ressurreição de Nosso Senhor é a nossa esperança; a Ascensão de Nosso Senhor é a nossa glorificação”.

A Ascensão de "alguém que compartilha a nossa natureza" ao trono da glória deve nos lembrar do destino para o qual fomos criados. Deve também destruir nossa presunção de conhecer os limites do que Deus pode fazer do homem. Nunca nos contentemos com menos do que Deus promete por meio da graça. Nunca deixemos de lembrar ao mundo o significado da Ascensão.

A Festa da Ascensão parece estar no mesmo nível da Páscoa. Recebe igual atenção nos credos: "No terceiro dia, ressuscitou dos mortos. Subiu ao céu". É o primeiro anúncio que Jesus prega após a sua Ressurreição. Ele diz a Maria Madalena: "Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes" – não: "Eu ressuscitei" – mas sim: "Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (João 20:17). Ela viu que Ele havia ressuscitado. O Senhor não precisava lhe dizer isso, mas disse-lhe que iria subir ao céu para que os discípulos se preparassem para isso.

 

Ascensão e Pentecostes

Exegetas apontaram que os nove dias durante os quais Maria rezou com os Apóstolos no cenáculo, entre a Ascensão e o Pentecostes, constituíram a primeira novena. A festa da Ascensão, portanto, comemora o início de um tempo especial de oração na Igreja.

O Papa Leão XIII, fazendo mais do que observar o fato, “decretou e ordenou” que “em toda a Igreja Católica, neste ano e em todos os anos subsequentes, uma Novena seja realizada antes do Domingo de Pentecostes, em todas as igrejas paroquiais e também, se os Ordinários locais acharem adequado, em outras igrejas e oratórios”.

 

Ver também:

Ascensão é ausência aparente

Sentou-se à direita do Pai

Jesus subiu porque desceu

Esperar sentado

E nós subimos ao céu

Longe da vista

À laia de despedida

Olhar em frente

Comunicação social

Presença e missão

Comunicações sociais

Missão cumprida

Ascensão

Da terra ao céu

Corações ao alto

 

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Os três amores de Paulo VI

 

Memória de São Paulo VI

Papa de 1963 a 1978

Os três amores do Papa Paulo VI

O amor a Cristo, o amor à Igreja e o amor ao Homem.

- O amor profundo a Cristo não para O possuir, mas para O anunciar.

- O amor à Igreja, um amor apaixonado, o amor da vida inteira, jubiloso e sofrido.

- O amor ao homem. Também ligado a Cristo: é a própria paixão de Deus que nos impele a encontrar o homem, a respeitá-lo, a reconhecê-lo e a servi-lo.

A Igreja é a serva do homem, a Igreja crê em Cristo que veio na carne e por isso serve o homem, ama o homem, acredita no homem.

 

Qual é a primeira necessidade da igreja?

Qual o seu bem de primeira necessidade?

Paulo VI respondia:

Vós jovens, vós irmãos no sacerdócio, vós pessoas consagradas, vós leigos, escutai-me:

- do que mais precisa a Igreja é do Espírito Santo – animador e santificador da Igreja, seu alento divino, vento das suas velas, seu princípio unificador, seu manancial de luz e de força, seu apoio e consolação, sua fonte de carismas e de cantos, sua paz e alegria, seu penhor e prelúdio de vida bem-aventurada e eterna.

 

Um Papa com coroa de espinhos

Papa Francisco: Paulo VI! Muitas vezes me ocorreu refletir se esse Papa não deveria ser considerado um "mártir"!

Certa vez, num encontro particular nas proximidades do rito de beatificação do Papa Montini, eu também disse isso ao bispo Marcello. Perguntei-lhe, entre o sério e o jocoso, se eu deveria usar vestes litúrgicas vermelhas ou brancas no rito. Ele não me entendeu e observou que o vermelho era a cor prescrita para os ritos fúnebres dos Papas. Expliquei-lhe o que eu queria dizer e ele ficou pensativo comigo. Com efeito, em 15 de dezembro de 1969, por ocasião da clássica troca de felicitações de Natal com o Colégio Cardinalício e a Cúria Romana, Paulo VI mencionou o fato de o Vaticano II ter «produzido um estado de atenção e, em certos aspetos, de tensão espiritual», incluindo a crise de muitos sacerdotes. Nesse contexto ele disse: “Esta é a nossa coroa de espinhos”.

 

Liturgia do dia de S. Paulo VI

 

Nota Histórica

João Batista Montini nasceu no dia 26 de setembro de 1897, na cidade de Concésio, na província italiana de Bréscia. Foi ordenado presbítero no dia 29 de maio de 1920, desempenhou o seu ministério na Sé Apostólica e foi nomeado arcebispo de Milão. Elevado à cátedra de Pedro no dia 21 de junho de 1963, presidiu à conclusão do Concílio Vaticano II, promoveu a instauração da vida eclesial, sobretudo a liturgia, e empenhou-se no diálogo ecuménico e na mensagem do Evangelho ao mundo contemporâneo. No dia 6 de agosto de 1978 elevou o espírito a Deus.

 

Missa da memória

 

Antífona de entrada Cf. Sl 67, 8-9

Quando saístes, Senhor, à frente do vosso povo,

abrindo-lhe o caminho e habitando no meio dele,

estremeceu a terra e abriram-se as fontes do céu.

 

Oração coleta

Senhor nosso Deus,

que instituístes o sacrifício pascal para a salvação do mundo,

ouvi benignamente as súplicas do vosso povo

e fazei que, intercedendo por nós Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote,

a sua natureza humana nos reconcilie convosco

e a sua natureza divina nos absolva do pecado.

Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,

por todos os séculos dos séculos.

 

Oração sobre as oblatas

Subam à vossa presença, Senhor,

as nossas orações e as nossas ofertas,

de modo que, purificados pela vossa graça,

possamos participar dignamente

nos sacramentos da vossa misericórdia.

Por Cristo nosso Senhor.

 

Antífona da comunhão Mt 28, 20

Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos. Aleluia.

 

Oração depois da comunhão

Deus todo-poderoso e eterno,

que, em Cristo ressuscitado, nos renovais para a vida eterna,

multiplicai em nós os frutos do sacramento pascal

e infundi em nossos corações a força do alimento que nos salva.

Por Cristo nosso Senhor.

 

Liturgia das Horas

Ofício de Leitura

 

SEGUNDA LEITURA

Das Homilias de São Paulo VI, papa

(In ultima Concilii Oecumenici Vaticani secundi publica Sessione, die 7 decembris 1965:

AAS 58 [1966] 53. 55-56. 58-59) (Sec. XX)

 

É preciso conhecer o homem para se conhecer a Deus

Com o impulso deste Concílio [Ecuménico Vaticano II], a doutrina teocêntrica e teológica sobre a natureza humana e sobre o mundo atrai a si a atenção dos homens, como se desafiasse aqueles que a julgam anacrónica e estranha; e tais coisas se presume que o mundo qualificará, de início, como absurdas, mas que depois, assim o esperamos, reconhecerá espontaneamente como humanas, como prudentes e salutares, a saber: Deus existe. Sim, Deus existe; realmente existe; vive; é pessoal; é providente, dotado de infinita bondade, não só bom em si mesmo mas imensamente bom para nós; é o nosso criador, a nossa verdade, a nossa felicidade, de tal modo que o homem, quando procura fixar em Deus a sua mente e o seu coração, entregando-se à contemplação, realiza o ato que deve ser considerado o mais alto e mais perfeito; ato, que mesmo hoje pode e deve hierarquizar a imensa pirâmide da atividade humana.

Na verdade, a Igreja, reunida em Concílio, entendeu sobretudo fazer a consideração sobre si mesma e sobre a relação que a une a Deus; e também sobre o homem, o homem tal qual como se apresenta realmente no nosso tempo: o homem que vive; o homem que se esforça por cuidar só de si; o homem que não só se julga digno de ser como que o centro dos outros, mas também não se envergonha de afirmar que é o princípio e a razão de ser de tudo. Todo o homem fenoménico, isto é, revestido dos seus inúmeros hábitos, com os quais se revelou e se apresentou diante dos Padres conciliares, que são também homens, todos Pastores e irmãos, e por isso atentos e amorosos; o homem que lamenta corajosamente os seus próprios dramas; o homem de ontem e de hoje e, por isso, sempre frágil e falso, egoísta e feroz; o homem que vive descontente de si mesmo, que ri e chora; o homem versátil, o homem rígido que é cultor apenas da realidade científica; e o homem que como tal pensa, ama, trabalha, sempre espera alguma coisa, à semelhança do «filius accrescens» (Gen 49, 22); e o homem sagrado pela inocência da sua infância, pelo mistério da sua pobreza, pela piedade da sua dor; o homem individualista, dum lado, e o homem social, do outro; o homem «laudator temporis acti», e o homem que sonha com o futuro; o homem por um lado sujeito a falhas, e por outro adornado de santos costumes; e assim por diante. O humanismo laico e profano apareceu, finalmente, em toda a sua terrível estatura, e por assim dizer, desafiou o Concílio para a luta.

A religião do Deus que Se fez homem encontrou-Se com a religião – que o é – do homem que se faz Deus. Que aconteceu? Combate, luta, anátema? Tudo isto poderia ter-se dado, mas de facto não se deu. A antiga história do bom samaritano foi o paradigma da espiritualidade do nosso Concílio. Uma simpatia imensa tudo invadiu. A descoberta e a consideração renovada das necessidades humanas – que são tanto mais molestas quanto mais se levanta o filho desta terra – absorveram toda a atenção deste Concílio. Vós, humanistas do nosso tempo, que negais as verdades transcendentes, dai ao Concílio ao menos este louvor e reconhecei este nosso humanismo novo: também nós – e nós mais do que ninguém somos cultores do homem.

A religião católica é a vida da humanidade, porque descreve a natureza e o destino do homem, e dá-lhe o seu verdadeiro sentido. É a vida da humanidade, finalmente, porque constitui a lei suprema da vida, e à vida infunde a misteriosa energia que faz dela uma vida verdadeiramente divina.

Todos vós que estais aqui presentes, como no rosto de todo o homem, sobretudo se se tornou transparente pelas lágrimas ou pelas dores, devemos descobrir o rosto de Cristo, o Filho do Homem; e se no rosto de Cristo (cf. Mt 25, 40) devemos descobrir o rosto do Pai celestial, segundo aquela palavra: «quem Me vê, vê o Pai» (Jo 14, 9), o nosso humanismo faz-se cristianismo, e o nosso cristianismo faz-se teocêntrico, de tal modo que podemos afirmar: para conhecer a Deus, é necessário conhecer o homem.

Amar o homem, dizemos, não como instrumento, mas como que primeiro fim, que nos leva ao supremo fim transcendente.

 

Responsório Cf. Fil 4, 8

R. Tudo o que é verdadeiro e nobre, justo e puro, amável e de boa reputação, * é o que deveis fazer (T. P. Aleluia).

V. Tudo o que é virtude e digno de louvor, * é o que deveis fazer (T. P. Aleluia).

 

Oração

Deus eterno e omnipotente, que chamastes o papa São Paulo VI, solícito apóstolo do Evangelho do vosso Filho, para governar a santa Igreja, fazei que, iluminados pelos seus ensinamentos, colaboremos generosamente no vosso reino para que se dilate a civilização do amor em todo o mundo. Por Nosso Senhor.

 

Ver também:

Padre há mais de 100 anos

Dois pequenos santos

O Papa da minha infância

Conservei a fé

Os Papas que conheceram o Pe. Dehon

 

terça-feira, 27 de maio de 2025

O nosso melhor advogado


3ª feira – VI semana da Páscoa

Na sua despedida, antes da Ascensão, Jesus promete enviar o Paráclito.

Quem é o Paráclito?

É o melhor advogado deste mundo.

De facto, a palavra paráclito, em grego, quer dizer advogado.

O Espírito Santo é o Advogado que nós precisamos e que por isso Deus nos envia.

Com ele não estamos sós, nem desprotegidos, nem confundidos.

- Não nos acusa, mas defende-nos.

- Não nos deixa sós a sofrer, mas consola-nos.

- Não nos deixa confundidos, mas ensina-nos e esclarece-nos na verdade.

O Espírito Santo é o Paráclito, o nosso melhor advogado.

 

Ver também:

A chave da oração

Da desgraça à graça

Provações e alegria

A alegria do sacrifício

Provocações fecundas

 

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Padroeiro Diocese de Angra

B. João Baptista Machado,

Presbítero e mártir.

Padroeiro principal da Diocese de Angra e Ilhas dos Açores


Ver também:

Mestre, missionário, mártir

Sem ir não há vir

Padroeiro açoriano (2)

Padroeiro açoriano (1)

400 anos de um mártir