3ª feira – I semana da quaresma
Jesus
disse: Não pode ter o perdão de Deus Pai quem não der o perdão de irmão ao seu
semelhante.
São
Cipriano dizia: Não pode ter Deus como pai quem não tem a Igreja como mãe.
Devemos
acrescentar: Não pode ter Deus por pai quem não tem o próximo como irmão.
O
Pai Nosso é a oração:
- Do
perdão porque é a oração dos pecadores, de todos nós.
- Da
igreja porque é a oração dos filhos.
- Da
fraternidade porque é a oração dos irmãos.
- É
a oração por excelência, pois não podemos encontrar outra oração mais perfeita –
é a oração de quem sabe rezar.
À
margem 1
Ao
proclamar o evangelho de hoje tive uma distração.
Pareceu-me
que Jesus me advertia:
- David,
quando pregares, não digas muitas palavras para não pensares que serás mais ou
melhor ouvido por falares muito.
À
margem 2
Uma vez,
durante a missa com jovens, convidei-os a escrever o texto do Pai Nosso numa folha. A reflexão seria apenas isso. No
início alguns barafustaram… outros tiveram dificuldade, mas por fim todos
ficaram satisfeitos pela experiência. Foi a melhor maneira de interiorizar essa
oração, de saborear cada palavra, de prestar atenção aos pormenores. A esferográfica
mais parecia uma seringa a injetar a mensagem nas suas veias. Foi o Pai Nosso como
injeção!
Santa
Teresinha do Menino Jesus dizia que quando sentia aridez nas orações, bastava
rezar o Pai Nosso pausadamente para se inebriar.
Quanto
a mim, quando não sei o que rezar ou como rezar… basta-me escrever o texto do
Pai Nosso num rascunho e o entusiasmo brota no meu íntimo e envolve-me
completamente.
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