O Pai Nosso de cada dia (27)
Na oração, as palavras servem para nos estimular e para compreender melhor o que pedimos; não pensemos que são necessárias para informar o Senhor ou forçar a sua vontade.
Quando dizemos Santificado seja o vosso nome, estimula-nos a desejar que o nome de Deus, que é sempre santo em si mesmo, seja também honrado como santo entre os homens e nunca desprezado; e isto não é para benefício de Deus mas dos homens.
Quando dizemos venha a nós o vosso reino, que há-de vir certamente, quer queiramos quer não, excitamos a nossa aspiração por aquele reino, para que ele de facto venha a nós e mereçamos reinar nele.
Quando dizemos seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu, pedimos ao Senhor que nos dê a virtude, para que se cumpra em nós a sua vontade, como os anjos a cumprem no Céu.
Quando dizemos o pão nosso de cada dia nos dai hoje, a palavra hoje quer significar o tempo presente; e com a palavra pão pedimos tudo o que é necessário à nossa subsistência, ou também o sacramento dos fiéis que nos é necessário durante a vida presente, não para alimentar esta vida temporal, mas para alcançar a felicidade eterna.
Quando dizemos perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, tomamos consciência do que pedimos e do que devemos fazer, para merecermos receber o perdão.
Quando rezamos e não nos deixeis cair em tentação, anima-nos a pedir o auxílio indispensável de Deus, para não consentirmos nas insídias da tentação nem sucumbirmos ante a sua violência.
(Cf. Da Carta de S. Agostinho, Bispo, a Proba, Ep. 130, 11,21-12,22: CSEL44,63-64)
Na oração, as palavras servem para nos estimular e para compreender melhor o que pedimos; não pensemos que são necessárias para informar o Senhor ou forçar a sua vontade.
Quando dizemos Santificado seja o vosso nome, estimula-nos a desejar que o nome de Deus, que é sempre santo em si mesmo, seja também honrado como santo entre os homens e nunca desprezado; e isto não é para benefício de Deus mas dos homens.
Quando dizemos venha a nós o vosso reino, que há-de vir certamente, quer queiramos quer não, excitamos a nossa aspiração por aquele reino, para que ele de facto venha a nós e mereçamos reinar nele.
Quando dizemos seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu, pedimos ao Senhor que nos dê a virtude, para que se cumpra em nós a sua vontade, como os anjos a cumprem no Céu.
Quando dizemos o pão nosso de cada dia nos dai hoje, a palavra hoje quer significar o tempo presente; e com a palavra pão pedimos tudo o que é necessário à nossa subsistência, ou também o sacramento dos fiéis que nos é necessário durante a vida presente, não para alimentar esta vida temporal, mas para alcançar a felicidade eterna.
Quando dizemos perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, tomamos consciência do que pedimos e do que devemos fazer, para merecermos receber o perdão.
Quando rezamos e não nos deixeis cair em tentação, anima-nos a pedir o auxílio indispensável de Deus, para não consentirmos nas insídias da tentação nem sucumbirmos ante a sua violência.
(Cf. Da Carta de S. Agostinho, Bispo, a Proba, Ep. 130, 11,21-12,22: CSEL44,63-64)
Sem comentários:
Enviar um comentário