Memória de São Nuno de Santa Maria Álvares
Pereira, o Santo Condestável.
O Santo do Batalha
Hino
Unidos em Oração
comungamos na alegria
de evocar o nosso Irmão
Nuno de Santa Maria
"Servir a Deus", eis o lema
que escolheu e praticou:
até à renúncia extrema,
de tudo se despojou.
Não podia o mundo encher
coração tão dilatado;
Carmelita há de morrer,
humilde e apagado.
Goza já da liberdade
própria dos filhos da luz;
reveste-o a caridade
sua glória é a cruz.
A Vós, Deus, Trino e Uno,
bendizemos e adoramos,
e na festa de São Nuno,
Vossa Glória proclamamos.
comungamos na alegria
de evocar o nosso Irmão
Nuno de Santa Maria
"Servir a Deus", eis o lema
que escolheu e praticou:
até à renúncia extrema,
de tudo se despojou.
Não podia o mundo encher
coração tão dilatado;
Carmelita há de morrer,
humilde e apagado.
Goza já da liberdade
própria dos filhos da luz;
reveste-o a caridade
sua glória é a cruz.
A Vós, Deus, Trino e Uno,
bendizemos e adoramos,
e na festa de São Nuno,
Vossa Glória proclamamos.
1ª lição
É na fraqueza que está a nossa força.
A 14 de agosto de 1285 em Aljubarrota enfrentou
os adversários da sua pátria com coragem e confiança em Deus. O seu pequeno
exército de 7 mil soldados, derrotou os 30 mil soldados do exército invasor.
2ª
lição
Rezar é preparar-se.
O Condestável Nuno Álvares Pereira estava há várias
horas em oração. Os seus oficiais foram chamá-lo:
- Aproxima-se a hora da grande batalha… É
melhor vir preparar-se para isso.
Ele nem se moveu e respondeu:
- O que é que estou a fazer senão a preparar-me
assim para essa luta?!
De facto, para ele, rezar era combater e lutar
era rezar.
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