Ano
C – XXX domingo comum
Parábola
do fariseu e do Publicano
Com
quem eu devo identificar-me – com o fariseu ou com o publicano?
Com
o publicano, pois também reconheço que sou pecador.
Mas
também com o fariseu porque procuro cumprir a lei e fazer o bem.
O
pecador não tinha só defeitos.
O
fariseu não tinha só virtudes.
Não
posso olhar só para as virtudes do pecador,
nem
olhar só para os defeitos do fariseu.
Então
quero viver como o fariseu, que tinha sete boas ações.
E
quero rezar como o publicano, que era humilde.
As
7 boas ações do publicano:
-
Dava graças a Deus
-
Não era ladrão
-
Não era injusto
-
Não era adúltero
-
Não era pecador público
-
Jejuava duas vezes por semana
-
Pagava o dízimo
Fazia
estas boas ações, mas era orgulhoso, isto é, era um cumpridor orgulhoso.
O
publicano, não fazia nada disto, mas era humilde, isto é, era um pecador
humilde.
Assim
ensinava Santo Agostinho – “Foi o orgulho que transformou os anjos em demónios.
É a humildade que transforma os homens em anjos.”
Conclusão:
É melhor ser um pecador humilde do que um cumpridor orgulhoso.
Viver como o fariseu.
Rezar como o publicano.
No
inferno encontram-se todas as virtudes,
menos a humildade.
E
no céu encontram-se todos os defeitos,
menos o orgulho.
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