domingo, 27 de outubro de 2019

O cumpridor orgulhoso e o pecador humilde


Ano C – XXX domingo comum

Parábola do fariseu e do Publicano





















Com quem eu devo identificar-me – com o fariseu ou com o publicano?

Com o publicano, pois também reconheço que sou pecador.
Mas também com o fariseu porque procuro cumprir a lei e fazer o bem.

O pecador não tinha só defeitos.
O fariseu não tinha só virtudes.
Não posso olhar só para as virtudes do pecador,
nem olhar só para os defeitos do fariseu.

Então quero viver como o fariseu, que tinha sete boas ações.
E quero rezar como o publicano, que era humilde.

As 7 boas ações do publicano:
- Dava graças a Deus
- Não era ladrão
- Não era injusto
- Não era adúltero
- Não era pecador público
- Jejuava duas vezes por semana
- Pagava o dízimo
Fazia estas boas ações, mas era orgulhoso, isto é, era um cumpridor orgulhoso.
O publicano, não fazia nada disto, mas era humilde, isto é, era um pecador humilde.

Assim ensinava Santo Agostinho – “Foi o orgulho que transformou os anjos em demónios. É a humildade que transforma os homens em anjos.”

Conclusão:
É melhor ser um pecador humilde do que um cumpridor orgulhoso.
Viver como o fariseu.
Rezar como o publicano.

No inferno encontram-se todas as virtudes, 
menos a humildade.
E no céu encontram-se todos os defeitos, 
menos o orgulho.

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