Ao terminar outubro, o mês missionário, partilhamos a
reflexão conclusiva apresentada na missa do último domingo pelo Grupo
missionário paroquial.
Foi apresentado o resumo da mensagem do Papa Francisco
para o 98º Dia Mundial das Missões, inspirado na parábola de Mt 22, 9.
Ide e convidai
A missão é ida incansável e convite para a festa do
Senhor.
A missão é ida incansável rumo a toda a humanidade para
a convidar ao encontro e à comunhão com Deus.
Deus, grande no amor e rico de misericórdia, está
sempre em saída ao encontro de cada ser humano para o chamar à felicidade do
seu Reino, apesar da indiferença ou da recusa.
Assim, Jesus Cristo, bom pastor e envidado do Pai, ia à
procura das ovelhas perdidas.
Para o banquete
É a dimensão escatológica e eucarística da missão de
Cristo e da Igreja.
A missão de Cristo é missão da plenitude dos tempos,
como Ele mesmo declarou no início da sua pregação: Completou-se o tempo e o
Reino de Deus está próximo.
Os discípulos de Cristo são chamados a continuar esta
mesma missão do seu Mestre e Senhor.
Todos, todos, todos
A missão é universal, de todos para todos de todos os
tempos.
Todos devem convidar e todos devem ser convidados.
Os destinatários do convite são todos, sem excluir
ninguém.
Cada uma das nossas missões nasce do Coração de Cristo
para deixar que ele atraia todos a si.
Todos numa só comunhão.
Todos na mesma participação.
Todos com igual missão.
Também foi encenado e cantando o diálogo da canção – Vai amigo
vai… – em que Jesus envia e desfaz dúvidas ou temores aos chamados a
evangelizar.
E no adro da igreja, ao terminar a missa, foram partilhados os biscoitos típicos da Ilha de São Miguel para lembrar que a missão é um convite para o banquete e que é preciso circular pelo mundo para que a humanidade dê uma volta.
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