6ª
feira – XXXIV semana comum
Olhar o que começa e não o que acaba.
Jesus
convida-nos a olhar para a figueira.
Podemos
ver os seus ramos despidos, sem folhas, parecendo que tudo está no fim.
Devemos,
no entanto, ver os rebentos novos, as folhas novas.
A
diferença está nos nossos olhos: ou só vemos o mal ou só vemos o bem, ou só
vemos o que que acaba ou só vemos o que recomeça, ou só vemos o fim ou só vemos
o despertar.
É
preciso olhar para os sinais positivos porque Deus tem sempre uma última
palavra. Só Ele é vencedor (1º leitura), só Ele não passa (Evangelho).
Recordo
que neste nosso século já tivemos várias ameaças.
Às
vezes parecia que tudo estava perdido.
Ainda
bem que não sucumbimos ao pessimismo e ao determinismo.
Perecia
o fim, mas afinal também isso passou.
Só Deus permanece.
No
ano 2000 – Ameaças de que haveria uma hecatombe geral de final ou princípio de século.
Em
2001 – Ameaças de que o Antrax nos iria matar a todos.
Em
2002 – O Vírus do Nilo ia nos matar a todos.
Em
2005 – A Gripe das Aves ameaçava matar-nos a todos.
Em
2008 – O colapso financeiro ditava o fim da humanidade.
Em
2009 – A Gripe Suína queria matar-nos a todos.
Em
2010 – A Gripe A ia nos matar a todos.
Em
2012 – O calendário Maia previa o fim do mundo nesse ano.
Em
2014 – O Vírus Ébola ameaçava devastar a toda a humanidade.
Em
2015 – A ameaça vinha do ISIS.
Em
2016 – O Vírus Zika ia nos eliminar a todos.
Em
2018 – As alterações climáticas iam destruir o planeta Terra.
Em 2019 - O aquecimento global vai nos liquidar.
Em
2020 – O Corona Vírus ia nos matar a todos.
Em
2021 – Parece que é o medo do Vírus que nos vai matar a todos.
Tudo
isto já passou.
É
preciso olhar para o que está à frente e não o que já passou.
É
preciso olhar o que nos espera.
Deus
tem sempre a última palavra a dizer.
Por
isso o bem vence sempre.
Ver
também:
Sem comentários:
Enviar um comentário