Ele pregava assim:
"Hoje recebi duas cartas, contava numa explicação de catecismo:
Numa me dizem que sou um santo, na outra que sou um charlatão;
"Hoje recebi duas cartas, contava numa explicação de catecismo:
Numa me dizem que sou um santo, na outra que sou um charlatão;
a primeira nada me acrescenta, a segunda nada me tira."
(O CURA D’ARS, Francis Trochu, Editora Vozes, 1959, página 239).
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