5ª
feira – XXIV semana comum
Acompanhamos
hoje no Evangelho a ida de uma pecadora ao confessionário para ser absolvida
dos seus pecados. Foi durante uma festa, numa casa familiar.
Ainda
hoje acontece o mesmo fenómeno: Confissão de pecados, ajoelhar-se, em ambiente
familiar, festivo e o regresso em paz.
Tem
a palavra, Santa Teresinha do Menino Jesus, Doutora da Igreja:
“
Ao sair do confessionário (quando me preparava para a primeira comunhão) eu
estava tão contente e tão leve que nunca tinha sentido tanta alegria na minha
alma. Desde então voltei a confessar-me sempre nas grandes festas e era para
mim uma verdadeira festa cada vez que lá ía.”
Conclusão:
Comecemos a confessar-nos nas grandes festas e então será sempre uma grande
festa o dia da nossa confissão.
Escreveu
numa carta a mesma santa:
“O
nosso esposo é um esposo de Lágrimas e não de sorrisos. Demos-lhe as nossas
lágrimas para o consolar e um dia essas lágrimas transformar-se-ão em sorrisos
de uma doçura inefável.”
Conclusão:
O nosso Deus é dum Deus de lágrimas e não de risos. Saibamos dar-lhe não os
nossos sorrisos que depressa podem transformar-se em lágrimas. Saibamos dar-lhe
as nossas lágrimas para que as transforme em alegria plena.
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