O Pai Nosso de cada dia (79)
Pai Nosso, pai de todos, mas mais especialmente pai deste lar, desta família…
Pai deste grupo reunido em vosso nome, pai deste ramo vivo cuja juventude e unidade vos pedimos que conserveis.
Pai d’aqueles que amamos, que são a nossa carne e o nosso sangue e que queremos que comunguem na mesma fé.
Venha a nós o vosso reino… que o vosso reino se espalhe pelo mundo… mas primeiro pelo coração destes vossos filhos aqui presentes para que reine nesta casa a paz e com ela a perseverança!
Permiti, Senhor, que façamos sempre a vossa vontade, nos submetermos à vossa lei e aceitarmos a vida e as suas responsabilidades, não como fardo de que nos desembaraçamos à primeira dificuldade, mas como um dever.
Dai-nos o pão nosso de cada dia! Esse pão necessário à subsistência, que dá forças e preserva da inquietação cruel, mas também o alimento das nossas almas, o pão espiritual que nos eleva e faz viver da verdadeira vida.
Perdoai-nos as nossas ofensas, porque todos nós precisamos da vossa misericórdia, conservai-nos na humildade e na caridade, para que, conhecendo os nossos defeitos, sejamos indulgentes para os outros, esquecidos das mágoas e prontos para a reconciliação.
Não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos de todo o mal! Afastai o espírito maligno desta morada; preservai-nos das ciladas do demónio, do perigo do egoísmo e da mediocridade; desviai de nós influências lamentáveis que perturbariam o ambiente de família e corromperiam os corações, para que todos permaneçam no vosso amor.
(Cf. N. DROTAT, S. S. Meditações a Dois, Ed. Franciscana 1968, páginas 129-130).
Pai Nosso, pai de todos, mas mais especialmente pai deste lar, desta família…
Pai deste grupo reunido em vosso nome, pai deste ramo vivo cuja juventude e unidade vos pedimos que conserveis.
Pai d’aqueles que amamos, que são a nossa carne e o nosso sangue e que queremos que comunguem na mesma fé.
Venha a nós o vosso reino… que o vosso reino se espalhe pelo mundo… mas primeiro pelo coração destes vossos filhos aqui presentes para que reine nesta casa a paz e com ela a perseverança!
Permiti, Senhor, que façamos sempre a vossa vontade, nos submetermos à vossa lei e aceitarmos a vida e as suas responsabilidades, não como fardo de que nos desembaraçamos à primeira dificuldade, mas como um dever.
Dai-nos o pão nosso de cada dia! Esse pão necessário à subsistência, que dá forças e preserva da inquietação cruel, mas também o alimento das nossas almas, o pão espiritual que nos eleva e faz viver da verdadeira vida.
Perdoai-nos as nossas ofensas, porque todos nós precisamos da vossa misericórdia, conservai-nos na humildade e na caridade, para que, conhecendo os nossos defeitos, sejamos indulgentes para os outros, esquecidos das mágoas e prontos para a reconciliação.
Não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos de todo o mal! Afastai o espírito maligno desta morada; preservai-nos das ciladas do demónio, do perigo do egoísmo e da mediocridade; desviai de nós influências lamentáveis que perturbariam o ambiente de família e corromperiam os corações, para que todos permaneçam no vosso amor.
(Cf. N. DROTAT, S. S. Meditações a Dois, Ed. Franciscana 1968, páginas 129-130).
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