Um grande ano termina hoje.
Foi maior do que o anterior.
De facto, teve mais um dia,
mais 24 horas,
mais 1.440 minutos
mais 86.400 segundos…
Foi um grande ano porque teve assim mais bênçãos e graças de
Deus.
Para mim foi um ano especial
porque foi o ano do meu jubileu.
De facto, comecei a usufruir
da pensão de velhice.
Este foi o ano em que comecei a ser velho.
E perguntam-me se acho alguma diferença.
Claro que sim!
É tal e qual como o vinho:
O mais velho é como o mais novo, só que melhor!
Oração de ação de graças no final de 2024
Senhor, ao terminar
este ano 2024, aqui estamos para Te bendizer e louvar por todas as maravilhas
que realizas entre nós e para Te agradecer de todo o coração!
Obrigado, Senhor, pelo
dom da Vida. Obrigado pelo serviço de Saúde, pela Segurança Social, pelas
forças de segurança e proteção civil, pelos nossos governantes a nível de
freguesia, de Concelho, da Região Autónoma, do Estado Português e da União
Europeia ou a nível mundial.
Obrigado, Senhor, pelo
trabalho que nos concedeste, para podermos ganhar o pão de cada dia que,
alimentando o corpo, lhe dá vigor e forças para continuarmos a servir-Te de
todo o Coração! Obrigado pelas condições de vida que nos destes, pelo
bem-estar, pelos meios de comunicação social e redes sociais que nos ajudam a
interagir uns com os outros.
Obrigado, Senhor, pela
Eucaristia, Pão do Céu e pelo Pão da Palavra, que alimentam as nossas vidas,
para que assim fortalecidos possamos continuar esta caminhada de eternidade!
Todos aqueles que participam na celebração dominical ou diária te agradecem esta
força que vem do alto.
Obrigado, Senhor, pelo
dom maravilhoso e extraordinário da Paz, interior e exterior: esta paz que nos
dá a possibilidade de Te servir e louvar em liberdade, sem pressões motivadas
pelo ódio apesar da guerra bem perto de nós e dos conflitos nalguns países.
Senhor, aqui está a
Comunidade Paroquial do Cabouco comunidade consagrada à Vossa e nossa Mãe,
Nossa Senhora da Misericórdia, com todas as suas dificuldades e esperanças.
Pedimos a Tua Ajuda e Proteção para todos os paroquianos, presentes ou
ausentes, amigos e benfeitores, de modo particular por todos os que contribuem
para o Culto, oferecem azeite para o Santíssimo, as hóstias e o vinho para a
celebração, as flores para os altares e tantas outras dádivas. Nós Te
agradecemos a graça de pertencermos à Igreja Universal, a bênção do Santo Padre
o Papa Francisco, que nos deste como pastor segundo o teu coração, a nossa
Diocese com o nosso bispo e todos os seus sacerdotes. Obrigado pelo Sínodo doa
Bispos que teve lugar em Roma, mas que envolveu toda a Igreja. Obrigados por
nos abrir a porta santa do jubileu do ano 2025 e ajuda-nos a caminhar para ti
como autênticos peregrinos de esperança.
Obrigado, Senhor,
pelos que diariamente rezam o Terço nesta igreja ou nas suas casas e
semanalmente fazem a adoração do Santíssimo Sacramento e mensalmente consagram
as suas famílias ao Teu Sagrado Coração.
Todas as Mães e todos
os Pais da nossa Comunidade Te agradecem a saúde, a alegria e o bem-estar dos
seus lares; todas as crianças, as 160 da nossa catequese, e seus 17
catequistas, as crianças da Creche e Jardim de Infância O Ninho e seus
educadores e auxiliares e demais funcionários ou das nossas escolas, Te
agradecem o carinho que sempre lhes manifestas e pedem a Tua Bênção e proteção
para os seus pais e irmãos.
Os nossos jovens,
Guiados por Jesus, vêm dizer Obrigado pela força da sua juventude e pedem que
sejas sempre o seu Caminho. Os nossos idosos, aqueles que se encontram no ocaso
da sua vida, agradecem a longa vida que lhes deste e que sejas sempre o seu amparo
até à última hora.
Nós te agradecemos a
dedicação do Conselho Pastoral, da Comissão de Festas e dos Assuntos
Económicos. Te louvamos pelo empenho dos nossos Escuteiros, dos nossos irmãos
Romeiros, dos Cursilhistas; pelo exercício da caridade do Núcleo Paroquial da
Cáritas; pelo zelo dos Leitores, dos educadores, professores, catequistas e
pelo serviço e dedicação do Grupo Missionário Santa Teresinha do Menino Jesus.
Louvado sejas pelo serviço dos Acólitos, dos Ministros Extraordinários da
Comunhão, dos que zelam, enfeitam e preparam esta nossa igreja. Obrigado, Senhor pela Legião de Maria, pelos
Impérios do Divino Espírito Santo, seus mordomos e colaboradores. Juntamente
com os grupos corais Sénior e infantojuvenil Pedrinhas de Sal, pelo grupo de
animação Sons da Fé. todos agradecem e cantam os Teus louvores.
Os nossos doentes,
Senhor, agradecem a coragem que lhes concedeste para poderem abraçar e levar a
sua cruz, aquela cruz da doença que os torna parecidos Contigo. Muitos deles
desejariam estar aqui, neste momento de Ação de Graças, mas na impossibilidade de
estarem presentes Te enviam, lá do seu leito de dor, o seu coração agradecido!
Agradecemos, Senhor,
todos os dons e maravilhas que nos concedeste: os 13 batismos deste ano na
nossa paróquia, os 3 casamentos, as bodas de prata e de ouro matrimoniais, as 14
Primeiras Comunhões, as 8 Profissões de Fé e os 18 jovens que receberam o
Sacramento do Crisma.
Agradecemos ainda o
dom da vida dos nossos 13 irmãos que durante este ano partiram para a
eternidade. Obrigado por eles rezarem connosco e por nós, na tua Paz, Senhor.
Aceita, Senhor, o
agradecimento e o louvor de todos nós que aqui estamos e de todos aqueles que
trazemos no nosso coração.
Estes são os nossos
agradecimentos eclesiais, comunitários ou coletivos.
Agora cada um, em
silêncio, no íntimo do seu coração, pode continuar a louvar a Deus, fazendo os
seus agradecimentos a nível familiar, individual ou pessoal…
Por tudo isto te
dizemos, TE DEUM, A TI Ó DEUS, nós Te louvamos, nós te bendizemos e te
agradecemos… cantando com alegria e gratidão.
Opúsculo que narra a
história do Pintarolas.
Desculpem a insignificância, mas a vida é feita de pequenas coisas, pequenas histórias ou narrativas modestas… Que a mensagem seja sempre atual.
Ver também:
Antes de terminar o ano,
quero partilhar uma alegria que até agora não tive oportunidade de o fazer.
A coleção dos meus
escritos foi aumentada, e desta vez além fronteiras.
Foi editada no Brasil, em parceria com o meu confrade dehoniano brasileiro, uma coletânea de textos com os comentários às leituras dos domingos e algumas solenidades do ano litúrgico, dos três ciclos A, B e C.
São 158 textos, 63 do Pe. Luís Alípio e 95 meus, num
total de 184 páginas, da editora Creative, da cidade João Pessoa, capital do
Estado Paraíba, no Leste do Brasil.
Agradeço a iniciativa
e a confiança.
Ver também:
Ano C – Solenidade da Sagrada Família
Jesus, Maria e José
Perguntei no início da homilia de hoje:
- Quem quer dizer qual é a melhor família do mundo.
- É a Sagrada Família de Nazaré.
Como não mostrei aprovação, alguém corrigiu:
- A Santíssima Trindade.
Ainda assim não mostrei aprovação.
- A família dos Santos
- Não. Para mim a melhor família do mundo é a minha
família. Porque é a minha família, porque é onde Deus me plantou, é a família
que eu edifico com o meu esforço e dedicação e com a bênção de Deus. Apesar de
tantas limitações, de algumas sombras ou defeitos, a minha família é a melhor
família do mundo porque é a minha.
A Festa da Sagrada Família de Nazaré vem lembrar-nos
essa realidade. Ela é o modelo da família de cada um de nós para que a nossa
família seja a melhor do mundo.
À margem:
1º - Jesus quis nascer numa família.
Podia ter descido diretamente do céu, é despontar entre
nós como fruto maduro ou como flor viçosa. Ele quis nascer numa família porque
é tão bom ter uma família.
2º - Jesus quis ser família de
todos.
Jesus ficou perdido no Templo para ser encontrado na
casa do Pai, mostrando assim que todos fazem parte da mesma família. Jesus é família
de todos para que todos sejam família com ele e com todos.
3º - A família é a melhor escola de
vida e de santidade.
Esta festa tem o intuito de apresentar a família de Nazaré
como ‘verdadeiro modelo de vida’ (Coleta) no qual as nossas famílias possam
inspirar-se e encontrar ajuda e conforto.
Tudo seria bem melhor
Se o Natal não fosse um dia
Se as mães fossem Maria
E se os pais fossem José
E se os jovens parecessem
Com Jesus de Nazaré
(Pe. Zezinho, scj)
Ver também:
Uma história de Natal diferente
Era um convento perdido nas montanhas. Lugar de
recolhimento, oásis de santos, a sua fama percorria todas as distâncias. Ali
acorriam peregrinos de toda a parte, muitas vezes em busca de paz e proteção
divina para as suas aflições. Aquele convento era quase um santuário de
peregrinação e devoção.
Nossa Senhora ouviu falar da santidade daqueles monges
e resolveu também ela ir fazer-lhe uma visita. Levaria o Menino Jesus, para Ele
se ir familiarizando com estas casas de Deus.
Quando chegaram, o porteiro ficou sem palavras. O
convento não merecia uma visita de al categoria. Correu a avisar o superior que
nem queria acreditar. Mas não havia dúvidas: era mesmo Ela, Nossa Senhora com o
Menino Jesus. A novidade correu logo todo o convento e todos interromperam à
pressa os seus trabalhos para ver Nossa Senhora e o Menino em carne e osso.
E logo resolveram por unanimidade fazer um apequena
festa para mostrarem aos ilustres visitantes a sua alegria. Seria uma festinha
improvisada, Nossa Senhora que desculpasse. E assim, cada um exibiria o que
sabia de melhor. O organista tocou com a mestria que todos lhe conheciam uma
fuga de Bach, o arquivista, explicou a história do convento, mostrando com toda
a devoção o pergaminho com a bula ilustrada da sua fundação, o sacristão foi
buscar os paramentos das grandes festas, e explicou os símbolos dourados da
casula, que ele mesmo tinha confecionado, o cronista, que era meio poeta
recitou aquela poesia que só declamava nos grandes momentos, o chantre, que
dirigia o coro e tinha voz de tenor, emocionado, a Ave Maria de Shubert, e por
aí adiante. Nossa Senhora e o Menino estavam encantados.
E quando o superior já estava para encerrar a festa.
Chegou o irmão jardineiro, que era analfabeto e que foi o único a quem a
notícia não tinha chegado. Muito surpreendido ao ver todo aquele reboliço,
pediu para fazer também ele um pequenino número. O superior, que ogo viu que
ele ia envergonhar toda a comunidade, pois todos sabiam que ele era um sem
jeito, que só fazia disparates, ia a dizer que não valia a pena, quando viu o
Menino Jesus, todo interessado em ouvir o jardineiro, lá disse que sim,
baixando a cabeça, como quem de antemão pode desculpa pela triste figura que o
jardineiro iria fazer. O jardineiro, que antes de entrar para o convento tinha
sido malabarista num circo, tirou do bolso cinco laranjas e fez um número de
malabarismo, atirando-as ao ar, sem as deixar cair.
Pela primeira vez o menino Jesus sorriu e bateu palmas.
Então, Nossa Senhora pegou no Menino e colocou-o nos
braços do jardineiro.
História de Natal para crianças?
Eu diria que talvez não…
Ou como diria alguém de todos conhecido: Olhe que não…
olhe que não.
Podemos ler esta
história em vários autores:
O malabarista de Nossa
Senhora (Conto de Anatole France)
Monge faz malabarismo
para Jesus (Versão do Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
O jogral de Nossa
Senhora (Versão de Paulo Coelho)
A visita de Nossa Senhora
ao Convento (Versão de A. Torres Neiva)
Festa de São João, Apóstolo e Evangelista
1º - O Discípulo que acompanhou Jesus
João foi o apóstolo mais novo a seguir Jesus.
Autoapresentava-se como o discípulo que Jesus amava ou o apóstolo predileto do Senhor.
2º - O Sucessor que acompanhou a mãe de Jesus
João foi escolhido por Jesus não só para ser seu discípulo, mas também para o suceder junto de sua Mãe, a Virgem Santíssima - eis o teu filho - eis a tua mãe.
O hino das Laudes desta Festa de São João recorda-nos
esse facto nas palavras poéticas de António Moreira das Neves (Século XX):
Sucedeste
a Jesus
Como
filho de Maria;
Pede-lhe
que seja sempre
Causa
da nossa alegria.
3º - O ancião que acompanhou a comunidade dos discípulos
Santo Irineu de Lião que foi discípulo de São Policarpo na
cidade de Esmirna afirma que tudo o que sabe sobre Jesus aprendeu com o seu
professor que, por sua vez, aprendeu com o “ancião João”, que foi testemunha ocular
de tudo o que Jesus fez e ensinou. Isto é o que os primeiros cristãos chamavam
ao apóstolo São João: “o velho”.
Todos testemunham a extraordinária doçura do “ancião”,
que foi para todos a memória viva dos ensinamentos de Jesus até ao fim da sua longa
vida.
Ainda hoje cada um de nós pode viver estas três
dimensões:
Saibamos viver a nossa juventude como discípulos,
seguindo o mestre da Vida.
Continuemos a suceder a Jesus como filho de Maria
recebendo-a em nossa casa.
Vivamos a ternura e a doçura para com o Verbo de Deus,
como o ancião evangelista, até ao último momento da nossa vida aqui na terra
para estarmos com Ele por toda a eternidade.
Ver também:
O Natal é sempre eucarístico.
A Eucaristia é sempre natalícia.
Podemos contemplar o paralelismo entre o Presépio e a
Celebração da Eucaristia.
O Presépio é o ícone da Eucaristia.
E a Eucaristia é a imagem viva do Presépio.
Quem celebra a missa está a identificar-se com as
personagens do presépio.
E quem contempla o presépio está a identificar os
momentos principais da celebração do Mistério da Eucaristia.
É curioso que a palavra inglesa para Natal é Christmas
que quer dizer missa de Cristo.
1 – As estrelas são a lamparina e as velas do altar
As estrelas do presépio são como as velas do altar ou
então como a lâmpada do Sacrário, sinal da presença real de Jesus na
Eucaristia.
Jesus veio como luz do mundo para dissipar as trevas do
nosso coração.
Cada um de nós pode ser uma estrela no presépio, uma
vela sobre o altar da celebração ou a lamparina do Sacrário do nosso coração.
2 – A Virgem Mãe é o Sacrário
Maria é a Rainha que está à sua direita de Deus vestida
de ouro.
Ela é a nova Arca no santuário celestial que trouxe
Cristo.
Maria é o Sacrário da presença de Cristo Eucarístico.
Dela recebemos Jesus, tal como do Sacrário acolhemos e
adoramos o Santíssimo.
Maria é também a imagem da assembleia da missa que
acolhe a Verbo que se fez carne e conserva todas as palavras, meditando-as no
seu coração.
3 – São José são os acólitos ou os servos do altar
São José, silencioso e humilde, é a disponibilidade em
pessoa para todo o serviço do presépio de Belém.
É o modelo dos ministros do altar, dos acólitos e
demais serviços.
Na Eucaristia ele é a imagem de quem presta o seu apoio
com simplicidade e dedicação, sem chamar a atenção.
4 – A Manjedoura é o altar
A manjedoura é o lugar onde se oferece alimento, tal
como a hóstia sobre a patena que se nos dá como alimento.
Além disso, tudo isto acontece em Belém que
etimologicamente significa Casa do Pão.
Jesus é o Pão vivo descido do céu e que no altar da
manjedoura se nos dá em alimento.
5 – O Menino Jesus é a hóstia sagrada
Jesus está embrulhadinho em panos. O mesmo Jesus que
nasceu em Belém é o mesmo que se nos deu em alimento na última ceia na
Eucaristia e que ressuscitou gloriosamente.
Esses panos apontam para a sua paixão, morte, sepultura
e ressurreição.
Jesus é a hóstia, isto é, a vítima que desceu do céu
para nos redimir.
Na gruta Jesus se entrega à humanidade tal como no
altar do sacrifício da eucaristia.
6 – Os anjos são os cantores e animadores da comunidade
Os fiéis unem-se aos anjos cantando glória a Deus nas
alturas e paz na terra aos homens por ele amados.
Na eucaristia com os anjos cantamos a mesma glória a
Deus nas alturas e acolhemos a paz que é um dom divino, mas também um compromisso
humano.
7 – Os magos são os ofertantes e os adoradores
Os Magos do presépio são a imagem da assembleia da missa
no seu ofertório.
Os magos trazem ouro, incenso e mirra para o Rei dos
Reis.
Todas as nações oferecem orações a Deus através de
Cristo na celebração da missa.
Como os magos, nós no ofertório da missa oferecemos os
dons da terra, o ouro do nosso coração, o incenso da nossa oração e a missa do
nosso sacrifício.
8 – Os pastores são os fiéis participantes da
celebração
Juntamente com os seus rebanhos os pastores são
convocados e reunidos à volta de Jesus. Jesus apresenta-se como cordeiro entre
os cordeiros.
Ao mesmo tempo apresenta-se como o Bom Pastor no meio
dos pastores.
Por fim os pastores são a imagem de todos os que se
reuniram no amor de Cristo e que no final da celebração são enviados a
contagiar a sua fé e a sua alegria por toda a parte.
De facto, os pastores regressaram do presépio
glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto como lhes
tinha sido anunciado – Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Conclusão
Quem celebra a Eucaristia contempla o presépio.
Quem celebra o Natal revive a Eucaristia.
Sempre que celebramos o Natal celebramos a Eucaristia.
Quando celebramos a Eucaristia celebramos o Natal.
Onde está o festejado,
O que nasceu em Belém?
Nas ruas Ele é ignorado
E em muitas casas também.
São balões. É o Pai Natal
E estrelas em profusão.
Na mente de cada qual
Instalou-se a confusão!
Se da Família é a festa,
É primeiro a de Jesus
Que veio ao mundo e o que resta
No meio de tanta luz?!
Fazem compras fabulosas
Os ricos como presente.
As vitrines são vistosas,
Mas Jesus está ausente…
Natal! Palavra que fala
Do Deus-Menino encarnado.
É possível retratá-la
Num mundo paganizado?!
Esqueceu o seu valor
E o céu chora de tristeza.
Nasceu hoje o Salvador,
Homem, ajoelha e reza!
Dá ao pobre teu irmão,
Esse Jesus que tu vês,
A esmola não só de pão,
Fá-lo feliz e talvez
Este Natal se transforme
Numa festa toda Amor,
Onde já não haja fome,
Nem falte humano calor!
No meio da Humanidade.
Salva outra vez o teu Povo,
Será Natal-novidade!
Eis o berço da esperança
Para toda a humanidade:
Jesus feito criança
É promessa de eternidade.
(Adaptação de autor não identificado)
