Ano A
Festa da Sagrada Família de Jesus,
Maria e José
Na Festa da Sagrada Família preguei uma
partida a quem participou na missa paroquial. Pedi que
depois de beijarem o Menino Jesus, fossem até ao presépio, na capela lateral,
pois havia lá uma surpresa.
E lá foram, obedientes como sempre.
E o que viram?
Eu tinha colocado na entrada da gruta um espelho…
de modo que quem se colocasse à frente para ver o presépio, em vez de ver como
antes a Sagrada Família, via-se a si mesmo na gruta…
Conclusão
Cada um de nós é personagem do presépio. Nós
fazemos parte da Sagrada Família, já que a Sagrada Família faz parte de nós. A nossa família é Sagrada.
Assim nos faz cantar o Pe. Zezinho:
Tudo seria bem melhor
Se o Natal não fosse um dia
Se as mães fossem Maria
E se os pais fossem José
E se os filhos parecessem
Com Jesus de Nazaré.
À margem
Perguntei num grupo quem dos presentes não
tinha constituído família. Claro que todos apontaram para mim. Por minha vez
disse que todos os presentes também não tinham constituído família. Ninguém ali
tinha família, porquê?
Porque não somos nós a constituir família,
a família é que nos constitui. Nos não formamos família, a família é que nos
forma. Nós não temos família, a família é que nos tem; esta família não é minha,
eu é que sou desta família.
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