segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Ninguém sai da mãos vazias


2ª feira – II semana do advento

Sempre que alguém se abeira de Jesus nunca vai embora de mãos vazias.

Jesus envia-o sempre com algo de novo.

Tal aconteceu com o paralítico que desceu do telhado.

Aproximou-se de Jesus, sem levar nada, antes ele é que era levado.

E Jesus despediu-o cheio de alegria por ter sido perdoado e carregando o seu catre, memória da sua cura.

Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos.

De facto, ninguém sai da presença de Jesus de mãos a abanar.


E as outras pessoas presentes o que é que levaram?

Levaram o seu coração cheio de louvores a Deus: Ficaram todos muito admirados e davam glória a Deus e, cheios de temor, diziam – Hoje vimos maravilhas.

Agradeçamos a Jesus encher as nossas mãos, sobretudo encher o nosso coração com a sua graça. E esforcemo-nos para nos aproximarmos dele também de mãos cheiras e o coração a transbordar.

 

Conclusão:

Jesus nunca manda embora ninguém de mãos vazias. Depois de um encontro com Jesus, cada um se retira com o coração a transbordar de fé, de esperança e de caridade.

 

Ver também:

Há sempre maneira de entrar

Ao ver a fé daquela gente

Eu sou muitos

O antes e o depois

Lições de um paralítico

A minha enxerga

Perdoar é curar

Quatro amigos

Ponto de encontro

A fé dos outros

Êxito plural

Perdoar os pecados

A fé da gente

Descer

Levanta-te e vai

 

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