Memória
de Nossa Senhora do Rosário
1 – O terço do Papa Francisco:
O seu secretário particular, numa entrevista,
referiu:
- O
Papa Francisco não perde sequer um minuto! Trabalha incansavelmente. E quando
sente a necessidade de fazer uma pausa, não é que fecha os olhos e não faz
nada: senta-se e reza o Terço. Creio que reze pelo menos três por dia. Ele
disse-me: “Isto ajuda-me a relaxar”. Depois recomeça e retoma o trabalho.
Conclusão – O terço é uma espécie de escape ou compensação. É
preciso rezar o terço para aliviar a tensão, as preocupações e o stress da
vida. Quem o reza sente-se leve. O terço é um oásis na aridez do mundo.
2 – O terço de Santa Madre Teresa de Calcutá
Um jornalista perguntou-lhe porque é que ela andava
sempre com o Rosário nas mãos, a Madre Teresa respondeu:
- Está a ver, o Rosário é uma das ferramentas
que nos foi dada pelo nosso Empregador – ela sorriu – sem esta ferramenta,
seria impossível para nós empreendermos dias cansativos de trabalho. As nossas
constituições, pede-nos que nenhuma de nós saia para trabalhar sem primeiro ter
rezado o terço.
Conclusão – O terço é uma espécie de reforço
energético. Quem não o reza desfalece no trabalho. Quem reza nunca se cansa…
3 – O terço de São Carlos Borromeu
Segundo São Carlos Borromeu os 5 Pai-nossos significam as 5 chagas
de Cristo.
As 10 ave-marias são os 10 mandamentos.
As 150 representam as 150 folhas de que é formada a Rosa de
Jericó, de Maria Rosa Mística, representa também os 150 salmos, como chamam o
saltério mariano. Recordam também os 150 dias depois dos quais começaram a
diminuir as águas do dilúvio pois também com o rosário cessam os flagelos de
Deus, e somos livres das águas da tribulação e aparece a iris da paz.
O número 15 eram as escadas do templo de Jerusalém símbolo
dos graus da virtude porque se sobe a Deus. O Rosário é precisamente uma escada
de 15 degraus descida do céu pela Santíssima Virgem.
Conclusão – O terço é a chave para entrar nos mistérios da vida
de Jesus, da Virgem e da Igreja. O terço é o livro sagrado de quem não sabe
ler.
4 – O terço do Pe. Américo
O Pe. Américo passava todos os momentinhos
livre agarrado ao Terço. Beijava o crucificado amorosamente como a criancinha
beija o rosto do Pai, e depois punha-se a mandar Ave-marias para as estrelas,
como dizia.
Conclusão – Rezar o terço é fazer companhia aos santos do céu.
Quem reza o terço nunca está só.
5 – O terço dos humildes:
Um ateu que
estava a passar férias no campo, ao passar por uma velha aldeã que trazia o
terço na mão. Disse-lhe, mofando:
- Deus não
precisa das suas orações, santinha!...
- Acredito! –
respondeu a boa mulher – mas eu preciso eu dele…
E continuou
rezando.
Conclusão – O valor do terço, o seu poder ou importância não
depende de quem o reza, mas de quem o ouve.
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