5ª feira – Oitava da Páscoa
Na primeira leitura: O coxo de nascença que
tinha sido curado não largava Pedro e João.
Porquê?
- Por gratidão.
- Por adesão.
- Por amizade.
Também nós não podemos largar quem nos salvou,
pelos mesmos motivos.
Como podemos esquecer a quem estamos unidos para sempre?
No trecho do Evangelho: Os discípulos de Emaús
contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao
partir do pão. Enquanto diziam isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e
disse-lhes: «A paz esteja convosco»... Deram-lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e começou a comer diante deles.
Neste caso é Jesus que não larga os seus
discípulos.
Acompanhou-os a caminho de Emaús. Sentou-se à mesa
com eles. Voltou a Jerusalém e chegou ao mesmo tempo que eles para anunciar a sua
presença de ressuscitado, tomou uma refeição de peixe com eles.
De facto, Deus não nos larga. Maravilhosamente
nos criou e mais maravilhosamente nos salvou. Não nos esquece em nenhum momento
da vida. Não nos larga da mão.
Conclusão:
O coxo curado não largava Pedro e João para nos
lembrar que Deus também não nos larga. Ele ressuscitou para estar sempre
connosco. Não podemos esquecê-lo.
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