50º
Dia Mundial da Terra
Esta
Terra nas nossas mãos
As
nossas mãos nesta Terra
Esta
Terra no nosso coração
O
nosso coração nesta Terra
Algumas sugestões para serem
meditadas e rezadas:
Santo Agostinho – Senhor
meu, todas as coisas que vejo na terra e acima da terra me falam e me exortam a
vos amar. Todas me dizem que as fizestes por meu amor. Obrigado, Senhor!
São Francisco de Assis – Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra,
que nos sustenta e governa e produz variados frutos com flores coloridas e
verduras.
São João da Cruz – As
montanhas têm cumes, são altas, imponentes, belas, graciosas, floridas e
perfumadas. Como estas montanhas é o meu Amado para mim. Os vales solitários
são tranquilos, amenos, frescos, sombreados, ricos de doces águas. Pela
variedade das suas árvores e pelo canto suave das aves, oferecem grande
divertimento e encanto aos sentidos e, na sua solidão e silêncio, dão
refrigério e repouso: como estes vales é o meu Amado para mim.
Santa Teresinha do Menino Jesus – Deus pôs-me diante dos olhos o livro da natureza e
compreendi que todas as flores que Ele criou são belas, que o esplendor da rosa
e a alvura do lírio não tiram o perfume à pequena violeta nem a simplicidade
encantadora à margarida… Compreendi que se todas as pequeninas flores quisessem
ser rosas, a natureza perderia o seu adorno primaveril os campos não ficariam
esmaltados de florzinhas… Todas estas belas criaturas lembram a minha ingratidão
por amar tão pouco o Criador. Criou-as para ser amado por mim.
Pe. Leão Dehon:
Pe. Leão Dehon:
Eu tenho dado
um pouco de atenção ao meu jardim. Isto não me afasta de Deus, antes pelo
contrário. Vejo na natureza um reflexo da sua beleza. “As belas flores
cantam a glória do Criador… Levanto então o meu pensamento até Deus para louvá-lo
por tantas maravilhas. As belezas naturais falam-me do Criador.
Patriarca Bartolomeu – Um
crime contra a natureza é um crime contra nós próprios e um pecado contra Deus.
Papa Francisco – Ao celebrar o Dia
Mundial da Terra hoje, somos chamados a redescobrir o sentido do respeito
sagrado pela terra, porque não é apenas a nossa casa, mas também a casa de Deus.
Precisamos
de uma nova maneira de olhar a nossa Casa comum. Ela não é um depósito de recursos a serem explorados. Para nós, fiéis, o mundo natural é o
“Evangelho da Criação”.
Ver também:
Sem comentários:
Enviar um comentário