11º aniversário da eleição do Papa Francisco.
Citações
e imagens diversas de um papa do nosso tempo
Antigamente
os católicos apreciavam e defendiam o seu Papa enquanto os não católicos e os ateus
acusavam e denegriam-no.
Hoje
é o contrário. Os de fora da igreja apreciam e defendem o Papa, enquanto os de
dentro dizem mal dele, desejam-lhe mal e ridicularizam-no. É uma nova maneira
de o martirizar.
Diz
um pai de família: “Que coisa terrível para um católico, supostamente fiel,
odiar o papa. O ódio é uma palavra muito forte, mas é o que se vê. Quão
terrível então não gostar do papa, ficar zangado com o papa, até mesmo
suspeitar dele. Certos blogs e sites tradicionalistas encabeçam a reação contra
o Papa. Ainda o Papa Francisco não tinha sido eleito havia menos de duas horas
e o vitríolo começou a aparecer nas caixas de comentários. Muitos da multidão
tradicionalista reagiram contra o Papa Francisco com palavras que eram francamente
ofensivas. Se um dos meus filhos falasse assim sobre um padre (ou qualquer
homem mais velho, aliás), o meu filho teria um traseiro dolorido e uma longa
permanência em um quarto escuro.”
De facto, nunca vi tal violência contra um Papa. Será que antes não havia gente do contra? Ou será que as pessoas não se manifestavam ou não publicavam como agora nas redes sociais? Ou será que a educação das pessoas é diferente, é mais desadequada ou mais convencida? Mas, afinal, que sei eu melhor do que o Papa para o criticar?
“Agnóstico me confesso, mas acredito convictamente neste Papa, no seu papel reformista que, estou certo, deixará marca indelével e fará da instituição católica uma nova igreja abrangente e inclusiva. Porque ao invés de tentar levar os homens a Deus, Francisco traz Deus aos Homens.” (Pedro Abrunhosa, músico)
Num encontro com crianças de todos os continentes uma menina de Singapura perguntou ao Papa Francisco – Quais são os seus santos preferidos? O Papa respondeu – Tenho muitos santos amigos e não sei qual deles admiro mais. Mas sou amigo de Teresinha do Menino Jesus, de Santo Inácio e de São Francisco, de cada um por uma razão diferente.
O imã do Al-Azhar, que se encontrou há pouco tempo com o Francisco, teceu grandes elogios ao Papa e disse que os homens sem religião são uma ameaça para o seu próximo. De facto, homens sem fé são perigosos.
Desde
o início do seu Pontificado o Papa Francisco habituou-nos a uma linguagem
diferente.
A
linguagem do Papa Francisco:
-
É uma linguagem implicativa – não se colocar fora.
-
Uma linguagem hospitaleira – compreender as dores do outro
- Uma linguagem reveladora – fazer Deus presente no mundo.
A
fé segundo o Papa Francisco:
-
Uma fé que não nos questiona é uma fé sobre a qual nos devemos questionar.
-
Uma fé que não nos anima é uma fé que deve ser animada.
-
Uma fé que não nos sacode é uma fé que deve ser sacudida.
- Uma fé que não nos põe em crise é uma fé em crise.
Perguntaram
ao Papa Francisco:
-
Neste tempo de Pandemia, onde está Deus?
O
papa mostrou-lhes a Cruz e o Evangelho, dizendo:
- Deus está onde sempre esteve. Deus está na cruz a sofrer connosco e por nós e está no Evangelho a falar e a confortar todos os que precisam…
Perguntaram
ao Papa Francisco se deseja mesmo reformar a Igreja?
A
sua resposta foi simples:
- Não. Só quero colocar Cristo cada vez mais no centro da Igreja. Será Ele quem fará as reformas.
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