6ª feira – III semana da quaresma
Perguntaram a Jesus qual era o primeiro dos mandamentos e Jesus respondeu com dois, pois para haver um primeiro tem haver sempre um segundo.
Nenhum
mandamento é opcional
Todos
os mandamentos são para serem cumpridos. Não há nenhuma versão adaptada a nenhuma parte da Terra nem a nenhum povo nem a nenhuma comunidade ou grupo
especial.
Bertrand
Russel, filósofo ateu inglês, propôs que os Dez Mandamentos deviam ser ajustados
à vida de uma pessoa como se fossem um exame de passagem ou de aprovação. Assim
bastaria apenas cumprir 6 dos 10 mandamentos para sermos aprovados com nota positiva.
No
Evangelho Jesus diz que todos os mandamentos se resumem em amar. Quando alguém
desrespeita um mandamento, seja qual for, não está a amar.
Amar
a Deus é não invocá-lo em vão, é santificar o dia do Senhor… De facto, é assim
que se ama a Deus.
Amar o próximo é honrar os pais, é não matar, é guardar castidade, não furtar, não
levantar falsos testemunhos e não cobiçar… De facto, é assim que se ama o
próximo.
Não se pode amar a Deus e odiar o próximo.
Nem
amar o próximo e esquecer a Deus.
Mas
sim amar a Deus com um coração humano e amar o homem com um coração divino.
À
margem:
Amar
a Deus e amar o seu semelhante…
Semelhante
de quem? De mim ou de Deus?
Amar
a Deus e ao seu semelhante, pois o irmão é semelhante a Deus e Deus semelhante
ao irmão.
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