4ª
feira – IV semana comum
Naquele
tempo Jesus dirigiu-se à sua terra e os discípulos acompanharam-no.
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Jesus na sua terra. Esta terra não é nossa. É de Deus, porque ele veio ao que
era seu e os seus não o receberam, como diz São João, 1, 11
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Jesus estava no mundo e por Ele o mundo veio à existência, mas o mundo não o
reconheceu, João 1, 10.
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Jesus tinha a sua terra, isto é, não estava ali a fazer turismo, para veio para
ficar para sempre connosco.
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A terra de Jesus era Nazaré, porque Ele é o pleno cumprimento da Escritura que
dizia: há de chamar-se nazareno, Mateus 2, 23.
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Nazaré era uma terra desprezada, porque Jesus sendo conhecido como nazareno
assumiu a condição de humilde e pequenino. Fez-se último dos últimos.
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A importância de Nazaré não é por Jesus ser de lá, mas sim por Nazaré ser de
Jesus. Nazaré é de Jesus, mas Jesus não é só de Nazaré, mas é de todo o mundo e
do mundo todo.
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Se Jesus foi desprezado em Nazaré quer dizer que esta era a sua terra, pois um
profeta só é desprezado na sua própria terra. Assim dão testemunho que Jesus
era um verdadeiro profeta.
Ver também:
Pau
que nasce torto
não
morrerá torto
se
passar pelas mãos
do
Carpinteiro de Nazaré,
Jesus
Cristo, Nosso Senhor.
2 comentários:
Corrigimos assim uma expressão brasileira:
Pau que nasce torto, nunca se endireita.
Confiemo-nos nas mãos do Carpinteiro de Nazaré.
Amém! Estou sempre acompanhando suas reflexões aqui do Brasil.
Parabéns!
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