No
dia de São José Operário, ao contemplarmos a sua imagem, podemos aprender das
suas mãos.
- São
mãos ocupadas. Não estão em descanso ou repouso. Estão ativas, ou segurando
algo, algum instrumento de trabalho, ou dando a mão a alguém.
- São
mãos abertas. Não estão fechadas em punho. Mãos abertas para dar e para receber
quem lhe quer dar a mão. Mãos que aconchegam (recebeu Maria sua esposa, tomou o
Menino e partiu…)
- São
mãos limpas. Como homem justo, livre de toda a malícia, as suas mãos são
puras. É por isso que segura o lírio da pureza.
- São
mãos cheias. Delas brotam toda a abundância que brotam de Deus, pois se nós
estamos nas mãos de Deus, Jesus Cristo está nas mãos de José. É Dele que nos
vem todos os dons. São sobretudo mãos cheias de amor a Deus e aos seus filhos.
- São
mãos calejadas. De facto, as mãos de São José são mãos de carpinteiro. E
quem já viu as mãos de um carpinteiro, já reparou as marcas, as cicatrizes e
até às vezes a amputação de algum dedo. As mãos de São José são expressão do
seu sacrifício, da sua dor e dedicação. E nada se consegue sem dor.
- São
mãos criativas. As mãos de São José prolongam as mãos de Deus. Trabalhar é
colaborar com Deus na obra da criação.
- São
mãos humanas e divinas. As mãos de São José são as mãos do sustento de
Jesus e da Virgem Santa Maria. São as mãos humanas porque são as mãos de uma
família humana, mas ao mesmo tempo são mãos divinas porque as mãos do Deus
feito homem.
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