Quando
o Pe. Fuzet, um dos párocos de quem o Pe. Prévot foi coadjutor, reparou que este ficava muito
tempo ajoelhado na igreja a rezar, lamentou-se com muita simplicidade:
-
Eu não preciso de estátuas para a minha igreja…
O
Pe. Prévot não era uma estátua silenciosa no seu nicho, mas uma estátua viva e orante.
Ninguém imaginava que essa “estátua” estava a fazer pela sua comunidade cristã muito mais do que todos os outros colaboradores tidos como mais ativos e dinâmicos.
O seu superior podia vê-lo como uma estátua, mas o Pe. Prévot era muito mais do que isso. Embora silencioso dava eloquentes lições de oração. Estando embora de joelhos, ia ao encontro de todos os necessitados. Falando dos homens a Deus, estava a falar de Deus aos homens.
Ninguém imaginava que essa “estátua” estava a fazer pela sua comunidade cristã muito mais do que todos os outros colaboradores tidos como mais ativos e dinâmicos.
O seu superior podia vê-lo como uma estátua, mas o Pe. Prévot era muito mais do que isso. Embora silencioso dava eloquentes lições de oração. Estando embora de joelhos, ia ao encontro de todos os necessitados. Falando dos homens a Deus, estava a falar de Deus aos homens.
Quem
dera que todas as comunidades tivessem “estátuas” assim.
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