terça-feira, 20 de maio de 2014

Terço (48)

Dolorosos

Do amor à cruz
à cruz do amor

























1º Mistério - A agonia de Jesus no Jardim das Oliveiras
“O pé representa a cruz da carne, os combates pela castidade, as doenças, a mortificação, os trabalhos, a agonia e a morte.” (Cf Pe. Dehon, RNN 20)
Estes combates é a nossa cruz de todos os dias, é a adesão ao desígnio de Deus.
Vencemos esta parte da cruz com a oração em união com Jesus rezando no Jardim das Oliveiras.

2º Mistério - A flagelação de Jesus
“O braço esquerdo indica as cruzes da vontade: a obediência, a submissão aos superiores, as contrariedades e as contradições…” 
Não somos nós a flagelar a nossa vontade, mas sim a nossa vontade é que nos flagela e nos impede de avançar.
Vencemos esta parte da cruz através da aceitação da vontade de Deus: seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.

3º Mistério - A coroação de espinhos
“O braço superior representa as humilhações e as cruzes do espírito…”
São os sofrimentos que atormentam a nossa cabeça.
Vencemos esta parte da cruz pensando no que é reto e no que eleva o nosso espírito até Deus.

4º Mistério - Jesus a caminho do Calvário e o encontro com sua Mãe
“O braço direito representa a pobreza e todas as cruzes que têm a ver com os bens: as privações, as perdas, as dificuldades…”
A nossa maior riqueza é a cruz que carregamos pela estrada da vida. Afinal não somos nós a carregar a cruz, mas sim a cruz é que nos carrega e nos leva mais além.
Vencemos esta parte da cruz com a alegria: Não basta carregar a cruz, é preciso abraçá-la com alegria e amor.

5º Mistério - A crucifixão e morte de Jesus
“O lugar da união ou centro é o Coração de Jesus.” (Pe. Dehon, RNN 24)
Contemplemos Jesus na cruz.
Iremos assim descobrir uma cruz com um coração ou um coração com uma cruz. De facto o que prendeu Jesus à cruz não foram os pregos, nem as cordas. O que prendeu Jesus à cruz foi o amor.
Saibamos também descobrir o coração na nossa cruz e fazer da nossa cruz um coração.


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