Deus fez-se homem
O Verbo divino se fez carne e habitou entre nós. É este o ponto central do mistério do Natal. Um Deus que se fez homem como nós, excepto no pecado, para elevar a nossa condição humana.
O Verbo divino se fez carne e habitou entre nós. É este o ponto central do mistério do Natal. Um Deus que se fez homem como nós, excepto no pecado, para elevar a nossa condição humana.
Os meus colegas, professores de biologia, mostraram-me a lista dos elementos que constituem o corpo humano. Depois de saber as proporções e as medidas destes componentes, cheguei à conclusão da pequenez do nosso corpo humano.
Com a água de um corpo humano lavava-se uma toalha.
Com o ferro tirado dos glóbulos vermelhos do sangue podiam fabricar-se sete cravos para uma ferradura.
Com o gesso poderia caiar-se a parede de um quarto individual.
Transformando em grafite ou carvão, proporcionaria matéria para preparar noventa e cinco lápis.
Com o fósforo poderia fazer-se uma caixa de fósforos.
Com o sal obteríamos algumas colherinhas para condimentar uma salada familiar.
Se tivéssemos de comprar tudo isto em conjunto, diria uma empregada doméstica, gastaríamos apenas um euro e pouco.
De facto a nossa condição humana é reduzida, mas Deus, ao assumir um corpo como o nosso, veio dotar-lhe de grandeza e majestade.
Aos olhos humanos valemos pouco mas aos olhos de Deus somos tão importantes que ele quis ser como nós. Deus nasceu como nós para que pudéssemos viver como Ele.
O Natal mostra-nos um Deus que se preocupa com o homem, que desce ao lado do homem, que se avizinha do homem, que se faz homem. Um Deus que se põe na estrada do homem para fazer caminhada juntos, para compartilhar com ele aflições, misérias, lágrimas, angústias e esperanças.
Deus ao nascer menino supera todos os horizontes terrenos. O homem é elevado à condição divina. Deus é um da nossa família humana e nós pertencemos à sua raça. Este mistério manifesta a grandeza do homem e a valorização plena do nosso corpo. Apesar disso nós consideramos Deus como um intruso na nossa vida. Achamos que ele é um desmancha-prazeres, como um inimigo do nosso corpo. Achamos que Ele veio para nos despojar do nosso corpo.
Materialmente nós valemos um pouco mais de um euro. Jesus Cristo veio repor-nos a grandeza ao assumir um corpo como o nosso.
Com a água de um corpo humano lavava-se uma toalha.
Com o ferro tirado dos glóbulos vermelhos do sangue podiam fabricar-se sete cravos para uma ferradura.
Com o gesso poderia caiar-se a parede de um quarto individual.
Transformando em grafite ou carvão, proporcionaria matéria para preparar noventa e cinco lápis.
Com o fósforo poderia fazer-se uma caixa de fósforos.
Com o sal obteríamos algumas colherinhas para condimentar uma salada familiar.
Se tivéssemos de comprar tudo isto em conjunto, diria uma empregada doméstica, gastaríamos apenas um euro e pouco.
De facto a nossa condição humana é reduzida, mas Deus, ao assumir um corpo como o nosso, veio dotar-lhe de grandeza e majestade.
Aos olhos humanos valemos pouco mas aos olhos de Deus somos tão importantes que ele quis ser como nós. Deus nasceu como nós para que pudéssemos viver como Ele.
O Natal mostra-nos um Deus que se preocupa com o homem, que desce ao lado do homem, que se avizinha do homem, que se faz homem. Um Deus que se põe na estrada do homem para fazer caminhada juntos, para compartilhar com ele aflições, misérias, lágrimas, angústias e esperanças.
Deus ao nascer menino supera todos os horizontes terrenos. O homem é elevado à condição divina. Deus é um da nossa família humana e nós pertencemos à sua raça. Este mistério manifesta a grandeza do homem e a valorização plena do nosso corpo. Apesar disso nós consideramos Deus como um intruso na nossa vida. Achamos que ele é um desmancha-prazeres, como um inimigo do nosso corpo. Achamos que Ele veio para nos despojar do nosso corpo.
Materialmente nós valemos um pouco mais de um euro. Jesus Cristo veio repor-nos a grandeza ao assumir um corpo como o nosso.
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