Aproxima-se o tempo de Natal. A azáfama é grande nas ruas, lojas, casas e por toda a parte. Preparam-se iguarias, enfeites, presépios e ... muitos presentes. Todos se preocupam para que não falte uma prenda a ninguém nesta quadra natalícia.
Numa loja de brinquedos, entre tantas compras e vendas, um jovem casal mostra-se enervado por entre os brinquedos de várias cores alinhados nas estantes, pendentes do tecto ou em desordem sobre o balcão. Pegam em bonecas que choram e riem, jogos electrónicos, cozinhas em miniatura. Não conseguem escolher um brinquedo ou porque a oferta é diversificada demais ou porque o grau de exigência não corresponde ao exposto.
Aproxima-se então uma funcionária muito simpática com a habitual pergunta:
- Posso ajudá-los em alguma coisa?
- Olhe - explica a mulher - nós temos uma menina muito pequena, mas estamos quase todo o dia fora de casa e, por vezes, até de noite.
- É uma menina de poucos sorrisos pois não se contenta facilmente - explica o marido.
- Nós queremos comprar um brinquedo que a torne feliz – acrescentou a mulher – Não nos interessa o preço ... desde que seja algo com que a nossa filhinha se entretenha, que lhe dê alegria mesmo quando esteja só...
A funcionária olha-os com uma expressão desolada, mas com gentileza avisa:
- Lamento muito não poder ajudar, mas aqui não vendemos pais.
Muitas vezes nós refugiamo-nos por detrás de prendas, procuramos compensar défices de atenção ou de carinho através de presentes ou gestos vazios de significado.
No meio de tanta partilha, saibamos colocar ao dispor dos outros aquilo de que eles mais precisam. Mais do que dispor de coisas, saibamos dispor-nos a nós mesmos e o resto virá por acréscimo. E quanto mais nos dermos em atenção, tempo e companhia, menos necessidade teremos de nos fazer representar por brinquedos ou outros objectos e menos falta irão fazer.
Jesus Cristo veio até nós não para nos trazer coisas, iguarias ou entretenimentos, mas para estar connosco. A seu exemplo que a nossa melhor prenda, neste Natal, seja DISPONIBILIDADE.
Numa loja de brinquedos, entre tantas compras e vendas, um jovem casal mostra-se enervado por entre os brinquedos de várias cores alinhados nas estantes, pendentes do tecto ou em desordem sobre o balcão. Pegam em bonecas que choram e riem, jogos electrónicos, cozinhas em miniatura. Não conseguem escolher um brinquedo ou porque a oferta é diversificada demais ou porque o grau de exigência não corresponde ao exposto.
Aproxima-se então uma funcionária muito simpática com a habitual pergunta:
- Posso ajudá-los em alguma coisa?
- Olhe - explica a mulher - nós temos uma menina muito pequena, mas estamos quase todo o dia fora de casa e, por vezes, até de noite.
- É uma menina de poucos sorrisos pois não se contenta facilmente - explica o marido.
- Nós queremos comprar um brinquedo que a torne feliz – acrescentou a mulher – Não nos interessa o preço ... desde que seja algo com que a nossa filhinha se entretenha, que lhe dê alegria mesmo quando esteja só...
A funcionária olha-os com uma expressão desolada, mas com gentileza avisa:
- Lamento muito não poder ajudar, mas aqui não vendemos pais.
Muitas vezes nós refugiamo-nos por detrás de prendas, procuramos compensar défices de atenção ou de carinho através de presentes ou gestos vazios de significado.
No meio de tanta partilha, saibamos colocar ao dispor dos outros aquilo de que eles mais precisam. Mais do que dispor de coisas, saibamos dispor-nos a nós mesmos e o resto virá por acréscimo. E quanto mais nos dermos em atenção, tempo e companhia, menos necessidade teremos de nos fazer representar por brinquedos ou outros objectos e menos falta irão fazer.
Jesus Cristo veio até nós não para nos trazer coisas, iguarias ou entretenimentos, mas para estar connosco. A seu exemplo que a nossa melhor prenda, neste Natal, seja DISPONIBILIDADE.
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