A
nova evangelização diz respeito a toda a vida da Igreja, lembrou Bento XVI, na
missa de encerramento da 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos
(7-28 de outubro de 2012).
Três
linhas pastorais emergiram deste Sínodo sobre A Nova Evangelização para a
transmissão da fé cristã:
A primeira diz respeito aos Sacramentos da iniciação cristã.
Foi
reafirmada a necessidade de acompanhar, com uma catequese adequada, a
preparação para o Batismo, a Confirmação e a Eucaristia; e reiterou-se também a
importância da Penitência, sacramento da misericórdia de Deus. É através deste
itinerário sacramental que passa o chamamento do Senhor à santidade, que é
dirigido a todos os cristãos.
Em segundo lugar, a nova evangelização está essencialmente ligada à missão ad gentes.
A
Igreja tem o dever de evangelizar, de anunciar a mensagem da salvação aos
homens que ainda não conhecem Jesus Cristo. A globalização provocou um notável
deslocamento de populações, pelo que se impõe a necessidade do primeiro anúncio
também nos países de antiga evangelização. Todos os homens têm o direito de
conhecer Jesus Cristo e o seu Evangelho
Um terceiro aspeto diz respeito às pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo.
Em
várias partes do mundo, a Igreja já encetou este caminho de criatividade
pastoral para se aproximar das pessoas afastadas ou à procura do sentido da
vida, da felicidade e, em última instância, de Deus. Recordamos algumas missões
urbanas importantes, o «Átrio dos Gentios», a missão continental, etc..
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