No encontro da manhã, perguntei aos alunos mais novos se já tinham ouvido falar do Espírito Santo.
Toda a gente levantou o braço em resposta afirmativa.
Pedi, então que fossem dizendo algumas coisas que soubessem sobre Ele mas ninguém se lembrava.
Depois de muita insistência, um miúdo prontificou-se para falar:
- Só sei que o Espírito Santo está aqui – E apontou para o seu ombro esquerdo.
De facto, ao benzer-se, todos dizem esse nome tocando no lado esquerdo.
- Só sei que o Espírito Santo está aqui – E apontou para o seu ombro esquerdo.
De facto, ao benzer-se, todos dizem esse nome tocando no lado esquerdo.
Eu estava à espera de todas as respostas menos daquela.
Foi uma boa ocasião para juntos meditarmos que afinal nós trazemos em nós o Espírito Santo, qual carga aos ombros.
À tarde, referi esta experiência aos alunos mais velhos e um deles acrescentou, com simplicidade, perante o sorriso dos colegas:
- Ah! É por isso que, quando fui crismado, o meu padrinho pôs a sua mão sobre o meu ombro e fez força para dizer que o Espírito Santo estava a pousar aí.
A partir de então todos compreenderam melhor o significado daquilo que rezavam: O Espírito do Senhor repousa em mim.
Que neste Pentecostes eu descubra que o Espírito está sobre mim para carregá-lo para onde quer que eu vá.
À tarde, referi esta experiência aos alunos mais velhos e um deles acrescentou, com simplicidade, perante o sorriso dos colegas:
- Ah! É por isso que, quando fui crismado, o meu padrinho pôs a sua mão sobre o meu ombro e fez força para dizer que o Espírito Santo estava a pousar aí.
A partir de então todos compreenderam melhor o significado daquilo que rezavam: O Espírito do Senhor repousa em mim.
Que neste Pentecostes eu descubra que o Espírito está sobre mim para carregá-lo para onde quer que eu vá.
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