Faz
hoje 95 anos que o Padre Leão Dehon terminou a sua missão aqui na terra como
Sacerdote do Coração de Jesus e partiu para o Céu.
Faz
hoje 36 anos que eu, humilde trabalhador da vide do Senhor, iniciei a minha
missão como Sacerdote do Coração de Jesus, sendo ordenado padre para a Igreja.
O
Pe. Dehon, como Fundador, é o nosso Pai Espiritual, deixando-nos como herança o
carisma da nossa vocação.
Padre,
quer dizer Pai, mas é muito mais do que isso.
“Deus
revestiu os sacerdotes de encargos superiores aos dos próprios pais.
Entre
ambos existe diferença tão grande como a existência entre a vida presente e a futura.
Estes
geram a vida presente, aqueles a futura.
E conquanto estes não consigam preservar seus filhos da morte e de qualquer doença sequer, aqueles, muitas vezes, já salvaram almas do perigo de se perderem. E isso, uma vez usando de suave censura, outra vez usando da força da punição e da oração.
Pois
não só por ocasião de nos fazerem renascer, mas também em seguida possuem o
poder de perdoar-nos os nossos pecados.
Ainda
mais. Os pais não conseguem salvar os filhos do castigo, quando os mesmos
ofenderam superiores ou soberanos.
Entretanto os sacerdotes, muitas vezes, conseguem apaziguar e reconciliar os homens com o próprio Deus…”
(Cf.
São João Crisóstomo, + 407, Sobre O Sacerdócio)
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