quinta-feira, 30 de julho de 2020

Parábola do oleiro


5ª feira – XVII semana comum

 

Para ler

“Desci à casa do oleiro e encontrei-o a trabalhar na roda. Quando o vaso que ele estava a moldar não saia bem, ele começava de novo e fazia outro vaso, como lhe parecia melhor.

Então o Senhor disse: Não poderei Eu tratar-Vos como este oleiro, ó casa de Israel? Como o barro nas mãos do oleiro, assim estais vós na minha mão, ó casa de Israel.” (Jer 18,1-6)


Para refletir

Diante do nosso Deus portai-vos como o barro nas mãos do oleiro.

Cada oleiro trabalha à sua maneira: começa por bater bem o barro, pisá-lo e virá-lo para o tornar maleável, sem que o barro lhe ofereça resistência alguma; ao contrário deixa-se moldar ao gosto do oleiro. Ele molda um vaso, depois, muitas vezes, quando o vaso já está meio moldado, transforma-o em massa informe para formar novamente o vaso projetado. (Cf. Libermann, 1842)

 

Para cantar

Eu quero ser, Senhor amado

Como um vaso nas mãos do oleiro

Quebra a minha vida e faz-me de novo

Eu quero ser, eu quero ser, um vaso novo.

 

Como tu queres, Senhor amado

Tu és o oleiro, e eu o vaso

Quebra a minha vida e faz-me de novo

Eu quero ser, eu quero ser, um vaso novo.

 

Para ouvir

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