5ª feira – XVII semana comum
Para ler
“Desci à casa do oleiro e encontrei-o a trabalhar na roda. Quando o vaso que ele estava a moldar não saia bem, ele começava de novo e fazia outro vaso, como lhe parecia melhor.
Então o Senhor disse: Não poderei Eu tratar-Vos como este oleiro, ó casa de Israel? Como o barro nas mãos do oleiro, assim estais vós na minha mão, ó casa de Israel.” (Jer 18,1-6)
Para refletir
Diante do nosso Deus portai-vos como o barro nas mãos do oleiro.
Cada oleiro trabalha à sua maneira: começa por bater bem o barro, pisá-lo e virá-lo para o tornar maleável, sem que o barro lhe ofereça resistência alguma; ao contrário deixa-se moldar ao gosto do oleiro. Ele molda um vaso, depois, muitas vezes, quando o vaso já está meio moldado, transforma-o em massa informe para formar novamente o vaso projetado. (Cf. Libermann, 1842)
Para cantar
Eu quero ser, Senhor amado
Como um vaso nas mãos do oleiro
Quebra a minha vida e faz-me de novo
Eu quero ser, eu quero ser, um vaso novo.
Como tu queres, Senhor amado
Tu és o oleiro, e eu o vaso
Quebra a minha vida e faz-me de novo
Eu quero ser, eu quero ser, um vaso novo.
Para ouvir
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