2ª
feira – XXII semana comum
Naquele
tempo Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão…
Não
sabemos onde termina a sinagoga e onde começa a casa de Simão.
Jesus
faz a união dos dois espaços.
A
sinagoga transforma-se em local familiar, e o lar torna-se em lugar de oração e
de pregação.
Jesus
na sinagoga rezava e ensinava.
Na
casa de Simão, Jesus imponha as mãos e falava imperiosamente, isto é, rezava e
ensinava também.
A casa era o prolongamento da sinagoga e a sinagoga era o prolongamento da casa.
A casa era o prolongamento da sinagoga e a sinagoga era o prolongamento da casa.
Façamos
da nossa casa um lugar de comunidade, de oração e de pregação e façamos da
nossa igreja um local de acolhimento, de comunhão e de serviço.
Assim
a nossa igreja será a nossa casa e a nossa casa será o santuário de Deus.
A minha casa deve ser o prolongamento da Igreja e a Igreja o prolongamento da casa.
A igreja foi a minha segunda casa, mas a minha casa sempre foi a minha primeira igreja.
A minha casa deve ser o prolongamento da Igreja e a Igreja o prolongamento da casa.
A igreja foi a minha segunda casa, mas a minha casa sempre foi a minha primeira igreja.
Jesus
dirigiu-se a um lugar deserto…
Pensamos
logo que Jesus ao retirar-se foi rezar, foi ao encontro de Deus.
Ele
retirou-se para que o procuremos.
Tudo
o que ele faz e diz é para nos ensinar.
É uma espécie de jogo às escondidas...
É uma espécie de jogo às escondidas...
Ausentou-se para que o busquemos.
De
facto, depois disso, a multidão foi à procura de Jesus e não queria que ele a
deixasse…
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