4ª
feira – VI semana da Páscoa
Na primeira leitura
vemos um discurso diferente de Paulo. Pela primeira vez ele inspira-se, para
começar, não nas Sagradas Escrituras, ou nos atos dos apóstolos, mas naquilo
que viu e escutou nos gregos, seus ouvintes – num altar ao deus desconhecido e
numa citação de um poeta…
Os
gregos ensinaram a Paulo que deus é um desconhecido.
Paulo
ensinou aos gregos que podemos conhecer Deus em Jesus cristo.
Se
procuramos conhecer a Deus é porque de facto ele é-nos desconhecido, mas Jesus
revelou-nos o rosto de Deus e por isso temos possibilidade de o conhecer por Cristo,
com Cristo e em Cristo.
Os
gregos ensinaram a Paulo que os homens são da raça dos deuses.
Paulo
ensinou aos gregos que Deus é da nossa raça, é da nossa estirpe, pois encarnou
entre nós.
O
Filho de Deus fez-se homem para que o homem se tornasse filho de Deus.
No Evangelho
Jesus lembra que nem tudo o que ele falou podia ser compreendido pelos seus discípulos…
Só o Espirito da verdade é que lhes iria abrir o entendimento para revelar toda
a verdade e compreender toda a revelação de Jesus.
O
Espírito é uma espécie de chave e de luz. Chave para abrir o entendimento e luz
para revelar a verdade.
Só um coração aberto é capaz de acolher a Palavra.
Só um coração aberto é capaz de acolher a Palavra.
Só
uma mente aberta é capaz de ser iluminada e compreender a Palavra.
A Nossa Visão como Dehonianos pode servir de resumo desta meditação de
hoje:
Amar com coração e mente abertos.
Somos testemunhas do
amor transformador de Deus nas almas e na sociedade. Espalhamos pelo mundo o
amor de Deus, com coração e mente abertos.
De
facto, o Espírito santa é chave para abrir o nosso coração e é luz para
iluminar a nossa mente…
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