Hoje celebra-se
a memória dos BB, Francisco e Jacinta Marto, videntes de Nossa Senhora de
Fátima. Foram as duas primeiras crianças não mártires a serem beatificadas.
Palavra de Francisco Marto, então com 9 anos:
“Nós estávamos a
arder naquela luz que é Deus e não nos queimávamos. Como é Deus? Não se pode
dizer. Isto sim que a gente não pode dizer. Deus é uma luz que arde mas não
queima.”
É a mesma
sensação que teve Moisés quando viu Deus na sarça ardente.
Palavra de Jacinta Marto, também aos 9 anos, quando
faleceu o seu irmão Francisco:
“Nossa Senhora
veio-nos ver e diz que vem buscar o Francisco muito em breve para o céu.”
E ao
aproximar-se p momento a partida do Francisco:
“Dá muitas saudades
minhas a Nosso Senhor e a Nossa Senhora e diz-lhes que sofro tudo quanto Eles
quiserem para converter os pecadores…”
Nós somos cidadãos do Infinto. Estamos aqui na terra mas a nossa pátria é lá no Céu. Por isso os santos sentem saudades da sua pátria celeste...
São palavras de
crianças, simples e humildes, mas plenas de sabedoria e santidade.
Palavra de um devoto:
Nem mais um
cigarro…
O cónego Araújo
era uma alma verdadeiramente apostólica, de vontade firme ao serviço da
virtude. Em novo, fumava muito. Por várias vezes procurava pôr de parte esse
hábito supérfluo, mas não conseguira.
Um dia, ao ler a
vida da pequena Jacinta, deparou com a descrição dos sacrifícios da vidente
pela conversão dos pecadores: privava-se da merenda e da água, mesmo com muita
sede, fazia um cinto de arbustos, etc.
O bom cónego
disse consigo:
- Então esta
criança era capaz disto e eu não sou capaz de deixar de fumar?! Pois é hoje
mesmo!
E nunca mais
fumou um cigarro, pela conversão dos pecadores.
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