8 de Maio
Estamos no mês de Maio, mês de Maria.
Estamos hoje no dia de Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças.
1. Mês de Maria
Livro publicado pelo Pe. Dehon em 1900. Tem como fundo as ladainhas lauretanas: As ladainhas são como os cânticos uma forma de oração poética e popular. Acumulam figuras e símbolos. Têm em conta assonâncias para ajudar a memória.
No Mês de Maria o Pe. Dehon extrai dos Padres, dos doutores da Igreja e dos santos o que melhor escreveram sobre Maria.
O Pe. Dehon escolhe os exemplos com o fim de demonstrar que o século XIX é o século de Maria. O autor predilecto neste livro sobre a Virgem é Santo Afonso Maria de Ligório. Inspira-se abundantemente na sua célebre obra As Glórias de Maria. Outras fontes importantes foram: São Francisco de Sales = Tratado do amor de Deus; São João Eudes = O Coração admirável da santíssima Mãe de Deus; Santa Matilde = O livro da graça especial; Santa Gertrudes = O Mensageiro do amor divino; Bossuet Y Bourdaloue = Sermões.
2. Consagração do mês de Maio a Maria
Já no século XIII, Afonso, o Sábio, rei de Castilha, havia associado a beleza de Maria à beleza do mês de Maio, em um dos seus cantos poéticos.
No século seguinte, o bem-aventurado dominicano Henri Suso, por ocasião da festa das flores, no primeiro dia de Maio, costumava trançar, com belas e viçosas flores, delicadas coroas para a Virgem Maria.
Em 1549, o beneditino, de nome Seidl, publicou um livro intitulado O mês de Maio espiritual.
São Filipe Neri já exortava os jovens a manifestar um culto particular a Maria, durante o mês de Maio, reunindo crianças em torno do altar da Santa Virgem para oferecer-lhe as flores da primavera.
No correr do tempo, os jesuítas recomendavam que, na véspera do dia primeiro de Maio, as pessoas deveriam erguer em seus lares, um altar a Maria, ornamentado com flores e luzes e, a cada dia do mês, a família deveria se reunir para fazer algumas orações em honra da Santíssima Virgem, antes de fazer um sorteio que indicaria, a cada um, a virtude que deveria praticar no dia seguinte.
Esta devoção mariana perpetuou-se, mundo afora, até os nossos dias. Então, neste mês que está a começar, não hesitemos: como as crianças da Idade Média, vamos oferecer a Maria, flores e orações!
3. Pensamentos do Pe. Dehon sobre Nossa Senhora
- A bondade de Maria Santíssima ganha todos os corações. (CA, Pág. 68)
- A morte do Sacerdote do Coração de Jesus é como uma missa suprema pela qual ele conseguirá sobre a terra adorar, dar graças, rezar, acreditar na misericórdia em união com Jesus imolando-se na cruz e no altar, com Maria co-redentora e rainha do clero. (CC 10/81919, Pág. 242)
- O Coração de Jesus e o Coração de Maria devem ser o grande livro da santificação dos homens. (VA, Pág. 93)
- Quem ama o divino Coração, ama a sua Mãe, pois a sua Mãe vive no seu Coração, e o seu Coração vive na sua Mãe. (CF, 15 de Novembro de 1880)
- Um único pensamento domina a minha jornada: A humildade… É a chave de todas as graças… É o resumo da vida de Jesus e de Maria. (NQ, 1887, Pág. 141)
- Vivamos em união com o Coração de Maria, para estarmos mais unidos ao Coração de Jesus. Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus, tudo a Deus e só a Deus por toda a eternidade. (NHV, volume III, Outubro 1865 – Outubro 1869, Pág. 183)
Estamos no mês de Maio, mês de Maria.
Estamos hoje no dia de Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças.
1. Mês de Maria
Livro publicado pelo Pe. Dehon em 1900. Tem como fundo as ladainhas lauretanas: As ladainhas são como os cânticos uma forma de oração poética e popular. Acumulam figuras e símbolos. Têm em conta assonâncias para ajudar a memória.
No Mês de Maria o Pe. Dehon extrai dos Padres, dos doutores da Igreja e dos santos o que melhor escreveram sobre Maria.
O Pe. Dehon escolhe os exemplos com o fim de demonstrar que o século XIX é o século de Maria. O autor predilecto neste livro sobre a Virgem é Santo Afonso Maria de Ligório. Inspira-se abundantemente na sua célebre obra As Glórias de Maria. Outras fontes importantes foram: São Francisco de Sales = Tratado do amor de Deus; São João Eudes = O Coração admirável da santíssima Mãe de Deus; Santa Matilde = O livro da graça especial; Santa Gertrudes = O Mensageiro do amor divino; Bossuet Y Bourdaloue = Sermões.
2. Consagração do mês de Maio a Maria
Já no século XIII, Afonso, o Sábio, rei de Castilha, havia associado a beleza de Maria à beleza do mês de Maio, em um dos seus cantos poéticos.
No século seguinte, o bem-aventurado dominicano Henri Suso, por ocasião da festa das flores, no primeiro dia de Maio, costumava trançar, com belas e viçosas flores, delicadas coroas para a Virgem Maria.
Em 1549, o beneditino, de nome Seidl, publicou um livro intitulado O mês de Maio espiritual.
São Filipe Neri já exortava os jovens a manifestar um culto particular a Maria, durante o mês de Maio, reunindo crianças em torno do altar da Santa Virgem para oferecer-lhe as flores da primavera.
No correr do tempo, os jesuítas recomendavam que, na véspera do dia primeiro de Maio, as pessoas deveriam erguer em seus lares, um altar a Maria, ornamentado com flores e luzes e, a cada dia do mês, a família deveria se reunir para fazer algumas orações em honra da Santíssima Virgem, antes de fazer um sorteio que indicaria, a cada um, a virtude que deveria praticar no dia seguinte.
Esta devoção mariana perpetuou-se, mundo afora, até os nossos dias. Então, neste mês que está a começar, não hesitemos: como as crianças da Idade Média, vamos oferecer a Maria, flores e orações!
3. Pensamentos do Pe. Dehon sobre Nossa Senhora
- A bondade de Maria Santíssima ganha todos os corações. (CA, Pág. 68)
- A morte do Sacerdote do Coração de Jesus é como uma missa suprema pela qual ele conseguirá sobre a terra adorar, dar graças, rezar, acreditar na misericórdia em união com Jesus imolando-se na cruz e no altar, com Maria co-redentora e rainha do clero. (CC 10/81919, Pág. 242)
- O Coração de Jesus e o Coração de Maria devem ser o grande livro da santificação dos homens. (VA, Pág. 93)
- Quem ama o divino Coração, ama a sua Mãe, pois a sua Mãe vive no seu Coração, e o seu Coração vive na sua Mãe. (CF, 15 de Novembro de 1880)
- Um único pensamento domina a minha jornada: A humildade… É a chave de todas as graças… É o resumo da vida de Jesus e de Maria. (NQ, 1887, Pág. 141)
- Vivamos em união com o Coração de Maria, para estarmos mais unidos ao Coração de Jesus. Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus, tudo a Deus e só a Deus por toda a eternidade. (NHV, volume III, Outubro 1865 – Outubro 1869, Pág. 183)
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