A pregação de hoje não será feita por mim, nem pelo vosso pároco, nem por algum ilustre pregador.
Será pregada por alguém que é guardião deste Santuário do Monte.
Aliás, nem sei se é ele o guardião de Nossa Senhora do Monte ou se é Ela que é a guardiã deste santo pregador.
Estou a falar de alguém que no próximo dia 17 de Agosto celebrar+a o seu 121º Aniversário, pois nasceu em 1887 perto de Viena da Áustria.
Será ele, o Beato Carlos imperador da Áustria, quem irá pregar hoje através do seu exemplo e das suas palavras:
No dia 19 de Novembro de 1921, desterrado do seu reino, obrigado à resignação e ao exílio, entrando na baía do Funchal juntamente com a sua esposa a Imperatriz Zita, e admirando o verde da ilha da Madeira que subia a encosta, descobriu nesse magnífico anfiteatro sobre o mar as duas torres brancas da Igreja de Nossa Senhora do Monte. O imperador, hoje Beato, exclamou:
- Deve ser um templo dedicado a Nossa Senhora; em breve iremos visitá-lo!
Será pregada por alguém que é guardião deste Santuário do Monte.
Aliás, nem sei se é ele o guardião de Nossa Senhora do Monte ou se é Ela que é a guardiã deste santo pregador.
Estou a falar de alguém que no próximo dia 17 de Agosto celebrar+a o seu 121º Aniversário, pois nasceu em 1887 perto de Viena da Áustria.
Será ele, o Beato Carlos imperador da Áustria, quem irá pregar hoje através do seu exemplo e das suas palavras:
No dia 19 de Novembro de 1921, desterrado do seu reino, obrigado à resignação e ao exílio, entrando na baía do Funchal juntamente com a sua esposa a Imperatriz Zita, e admirando o verde da ilha da Madeira que subia a encosta, descobriu nesse magnífico anfiteatro sobre o mar as duas torres brancas da Igreja de Nossa Senhora do Monte. O imperador, hoje Beato, exclamou:
- Deve ser um templo dedicado a Nossa Senhora; em breve iremos visitá-lo!
Exemplo:
O Imperador, desterrado, exilado, separado dos seus filhos e outros bens, com certeza que estava de rasto. Apesar disso, em vez de olhar para trás para aquilo que perdia, em vez de olhar para o chão para onde o queriam atirar, ele OLHAVA PARA O ALTO. E ao olhar para cima, identificava a presença e a protecção de Maria.
Nos momentos de provação, olhemos para o alto e a confiança reaparecerá na presença de Deus e na protecção de Maria Santíssima.
O Imperador, desterrado, exilado, separado dos seus filhos e outros bens, com certeza que estava de rasto. Apesar disso, em vez de olhar para trás para aquilo que perdia, em vez de olhar para o chão para onde o queriam atirar, ele OLHAVA PARA O ALTO. E ao olhar para cima, identificava a presença e a protecção de Maria.
Nos momentos de provação, olhemos para o alto e a confiança reaparecerá na presença de Deus e na protecção de Maria Santíssima.
Palavras:
“Em breve iremos visitar esse templo”
Alguns meses depois o imperador Carlos veio habitar bem perto desta igreja e tantas vezes a visitou. E parece que gostou pois não só a visitava assiduamente como quis o destino que aqui ficasse para sempre, como nos atesta a presença dos seus restos mortais.
Não sei de foi ele que gostou de Nossa Senhora do Monte ou se foi a Senhora do Monte que quis que Carlos ficasse sempre junto dela. Com certeza as duas realidades.
Este facto histórico é para nós uma lição:
Estamos aqui a cumprir um desejo do Beato Carlos: iremos visitar este templo dedicado a Nossa Senhora.
Nós hoje realizamos o desejo de um santo: subir ao Monte para visitar quem neste dia subiu aos céus.
Fazemos isto porque gostamos dela e fazemos isto porque ela gosta de nós.
Nós visitamo-la porque ela visita-nos todos os dias.
O trecho do Evangelho mostra Maria apressadamente a caminho para visitar quem precisava da sua ajuda.
Ela é a primeira a tomar a iniciativa, a primeira a visitar-nos e por isso faz despertar em nós o desejo de a visitar também.
Tal como o Beato Carlos de Áustria sentiu o desejo de visitar Maria no seu Santuário porque primeiro Maria já tinha visitado o coração do imperador e aí permanecia.
Hoje é dia de visitar a Senhora do Monte, já que nos outros dias é sobretudo ela quem nos visita.
“Em breve iremos visitar esse templo”
Alguns meses depois o imperador Carlos veio habitar bem perto desta igreja e tantas vezes a visitou. E parece que gostou pois não só a visitava assiduamente como quis o destino que aqui ficasse para sempre, como nos atesta a presença dos seus restos mortais.
Não sei de foi ele que gostou de Nossa Senhora do Monte ou se foi a Senhora do Monte que quis que Carlos ficasse sempre junto dela. Com certeza as duas realidades.
Este facto histórico é para nós uma lição:
Estamos aqui a cumprir um desejo do Beato Carlos: iremos visitar este templo dedicado a Nossa Senhora.
Nós hoje realizamos o desejo de um santo: subir ao Monte para visitar quem neste dia subiu aos céus.
Fazemos isto porque gostamos dela e fazemos isto porque ela gosta de nós.
Nós visitamo-la porque ela visita-nos todos os dias.
O trecho do Evangelho mostra Maria apressadamente a caminho para visitar quem precisava da sua ajuda.
Ela é a primeira a tomar a iniciativa, a primeira a visitar-nos e por isso faz despertar em nós o desejo de a visitar também.
Tal como o Beato Carlos de Áustria sentiu o desejo de visitar Maria no seu Santuário porque primeiro Maria já tinha visitado o coração do imperador e aí permanecia.
Hoje é dia de visitar a Senhora do Monte, já que nos outros dias é sobretudo ela quem nos visita.
Conclusão:
A exemplo do Beato Carlos, nos momentos de provação saibamos olhar para o alto e seremos atendidos por Maria.
Nos momentos de alegria saibamos visitar Maria Santíssima pois será expressão da nossa gratidão por ela nos visitar todos os dias.
A exemplo do Beato Carlos, nos momentos de provação saibamos olhar para o alto e seremos atendidos por Maria.
Nos momentos de alegria saibamos visitar Maria Santíssima pois será expressão da nossa gratidão por ela nos visitar todos os dias.
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