Ao despedir-me de alguns jovens que partiam para férias, recomendei:
- Boas férias para todos e... lembrem-se que Deus não tem férias...
- Isso quer dizer que também nós não devíamos ter férias?
- Nada disso. Deus não tem férias... as nossas férias é que devem ter Deus.
- Boas férias para todos e... lembrem-se que Deus não tem férias...
- Isso quer dizer que também nós não devíamos ter férias?
- Nada disso. Deus não tem férias... as nossas férias é que devem ter Deus.
É precisamente o que se passa no Evangelho deste domingo.
Ao regressarem da sua missão, os discípulos foram obrigados por Jesus a descansar:
- Vinde, retiremo-nos para um lugar deserto e descansai um pouco.
De facto, Jesus não disse ‘retirai-vos’ mas ‘retiremo-nos’ porque ele está sempre presente, quer na actividade quer no descanso. Aliás, enquanto descansavam, veio uma multidão e Jesus, compadecido, começou a ensinar-lhes muitas coisas. Sempre que alguém descansa, parece que Jesus fica com mais trabalho.
- Vinde, retiremo-nos para um lugar deserto e descansai um pouco.
De facto, Jesus não disse ‘retirai-vos’ mas ‘retiremo-nos’ porque ele está sempre presente, quer na actividade quer no descanso. Aliás, enquanto descansavam, veio uma multidão e Jesus, compadecido, começou a ensinar-lhes muitas coisas. Sempre que alguém descansa, parece que Jesus fica com mais trabalho.
E a propósito de trabalho, perguntaram, não há muito tempo, ao Papa João Paulo II, quando é que pensava ir descansar. A idade, as doenças, a debilidade física, as consequências dos atentados, a agenda sobrecarregada, tudo isto deve cansá-lo muito. Porque é que trabalha tanto? O Papa, sorrindo, respondeu:
- Eu tenho toda a eternidade para descansar. Enquanto estou aqui, tenho de trabalhar sem descanso...
Quem trabalha com Deus, descansará eternamente.
- Eu tenho toda a eternidade para descansar. Enquanto estou aqui, tenho de trabalhar sem descanso...
Quem trabalha com Deus, descansará eternamente.
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