Dei a bênção com o Santíssimo Sacramento, no final da adoração na Igreja Paroquial.
Durante a aclamação final, um irmão da confraria veio para a frente do altar com uma cruz processional.
Transladei a Eucaristia da custódia para a teca e pensei - Devo depositar a Eucaristia no Sacrário e devo ir em procissão, pois aqui está uma cruz… - cheguei-me à frente e começámos a andar.
Atrás de nós vieram os acólitos e os outros irmãos da confraria do santíssimo com as suas opas vermelhas. Notei, porém, que havia um certo incómodo dessa gente atrás de mim. Percorremos assim a igreja pelo centro até ao fundo e depois pelo corredor lateral até ao Sacrário: a cruz à frente, eu com o Santíssimo logo a seguir e por fim todos os outros…
Repus a Eucaristia no Sacrário, enquanto se entoava o cântico final, e todos se posicionaram de maneira diferente para se dirigirem para a sacristia: a cruz à frente, os irmãos da Confraria, os acólitos e por fim o sacerdote.
Quando chegámos à sacristia, ouvi em coro a crítica:
- O senhor padre não sabe que deve ir, não à frente, mas no fim do cortejo com o Santíssimo?
- Calminha! – disse eu – Só sei que Nosso senhor nos pediu que O seguíssemos, que fôssemos atrás d’Ele. Portanto, devemos ser nós a ir atrás d’Ele e não Ele a ir atrás de nós…
- Cada cabeça, cada sentença – pensaram todos no seu íntimo.
Repus a Eucaristia no Sacrário, enquanto se entoava o cântico final, e todos se posicionaram de maneira diferente para se dirigirem para a sacristia: a cruz à frente, os irmãos da Confraria, os acólitos e por fim o sacerdote.
Quando chegámos à sacristia, ouvi em coro a crítica:
- O senhor padre não sabe que deve ir, não à frente, mas no fim do cortejo com o Santíssimo?
- Calminha! – disse eu – Só sei que Nosso senhor nos pediu que O seguíssemos, que fôssemos atrás d’Ele. Portanto, devemos ser nós a ir atrás d’Ele e não Ele a ir atrás de nós…
- Cada cabeça, cada sentença – pensaram todos no seu íntimo.
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