Pe. Mário Casagrande
Numa aula de Educação Moral o Pe. Mário perguntou à turma:
- Quando é que acham que se deve começar a educar os filhos?
A essa questão a maior parte de nós respondeu:
- Logo à nascença, a começar no próprio dia do nascimento…
- Tarde demais! - concluiu o Pe. Mário – Estou convencido de que este processo deve começar vinte anos antes do filho nascer…
De facto o Pe. Mário via a educação como um processo dinâmico, um investimento a longo prazo, uma sementeira perene, um acto intergeracional.
Conheci este educador nato no Colégio Infante como meu Director e Professor de Matemática, Ciências Naturais, Geografia, Ciências Físico-Químicas e Educação Moral e Religiosa.
Conheci-o mais tarde como confrade da mesma Congregação, como colega no sacerdócio e como colega na leccionação de Educação Moral.
Por ironia do destino, conheci-o também como seu Superior no Colégio Missionário e como seu Director na nossa Escola da APEL.
De tudo o que o Pe. Mário me ensinou, guardo não tanto as lições da vida da escola, mas sobretudo as lições da escola da vida.
Se ele dizia que a educação de uma pessoa começa vinte anos antes de ela nascer, hoje quero dizer que estou convencido de que um educador só acaba de educar vinte anos depois de ter falecido. É por isso que o Pe. Mário ainda hoje continua a educar.
Obrigado Pe. Mário por esta lição intergeracional!
Numa aula de Educação Moral o Pe. Mário perguntou à turma:
- Quando é que acham que se deve começar a educar os filhos?
A essa questão a maior parte de nós respondeu:
- Logo à nascença, a começar no próprio dia do nascimento…
- Tarde demais! - concluiu o Pe. Mário – Estou convencido de que este processo deve começar vinte anos antes do filho nascer…
De facto o Pe. Mário via a educação como um processo dinâmico, um investimento a longo prazo, uma sementeira perene, um acto intergeracional.
Conheci este educador nato no Colégio Infante como meu Director e Professor de Matemática, Ciências Naturais, Geografia, Ciências Físico-Químicas e Educação Moral e Religiosa.
Conheci-o mais tarde como confrade da mesma Congregação, como colega no sacerdócio e como colega na leccionação de Educação Moral.
Por ironia do destino, conheci-o também como seu Superior no Colégio Missionário e como seu Director na nossa Escola da APEL.
De tudo o que o Pe. Mário me ensinou, guardo não tanto as lições da vida da escola, mas sobretudo as lições da escola da vida.
Se ele dizia que a educação de uma pessoa começa vinte anos antes de ela nascer, hoje quero dizer que estou convencido de que um educador só acaba de educar vinte anos depois de ter falecido. É por isso que o Pe. Mário ainda hoje continua a educar.
Obrigado Pe. Mário por esta lição intergeracional!
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