Ano A - XXV Domingo Comum
Um grupo de mineiros, num túnel, emparedados por um desmoronamento, tentava abrir uma saída, após longas horas, batia na parede e notava o pequeno progresso e se perguntava se não seria em vão o seu esforço. Houve um momento em que pararam exaustos e ergueram silenciosamente as cabeças, apuraram os ouvidos e escutaram ao longe outras pancadas que lentamente venciam a mesma resistência e se dirigiam ao seu encontro. Era a equipa de salvamento. E descobriram nova coragem para recomeçar o trabalho. E sempre que não podiam mais, detinham-me um momento para tornar a ouvir e a crer.
Ninguém pode vir a mim se o Pai o não atrair, repete Jesus. A Parábola dos vinhateiros contratados nas mais diversas horas vem lembrar-nos precisamente a mesma realidade: Não somos só nós que procuramos a Deus mas é sobretudo Deus quem nos procura. Ele é Alguém acessível, pois sai inúmeras ao encontro dos homens. É Alguém que quis precisar de nós pois sabe que nós não somos ninguém sem Ele. Quer ter uma relação pessoal contratando pessoalmente cada trabalhador. É bom, justo, generoso e livre.
De vez em quando temos necessidade de recordar que o nosso Deus é assim para reforçarmos a nossa procura. Sabendo que Ele está próximo, a melhor maneira de se encontrar com Ele é ficar onde se está, isto é, não se transviar porque mais cedo ou mais tarde ele virá ter connosco.
Um grupo de mineiros, num túnel, emparedados por um desmoronamento, tentava abrir uma saída, após longas horas, batia na parede e notava o pequeno progresso e se perguntava se não seria em vão o seu esforço. Houve um momento em que pararam exaustos e ergueram silenciosamente as cabeças, apuraram os ouvidos e escutaram ao longe outras pancadas que lentamente venciam a mesma resistência e se dirigiam ao seu encontro. Era a equipa de salvamento. E descobriram nova coragem para recomeçar o trabalho. E sempre que não podiam mais, detinham-me um momento para tornar a ouvir e a crer.
Ninguém pode vir a mim se o Pai o não atrair, repete Jesus. A Parábola dos vinhateiros contratados nas mais diversas horas vem lembrar-nos precisamente a mesma realidade: Não somos só nós que procuramos a Deus mas é sobretudo Deus quem nos procura. Ele é Alguém acessível, pois sai inúmeras ao encontro dos homens. É Alguém que quis precisar de nós pois sabe que nós não somos ninguém sem Ele. Quer ter uma relação pessoal contratando pessoalmente cada trabalhador. É bom, justo, generoso e livre.
De vez em quando temos necessidade de recordar que o nosso Deus é assim para reforçarmos a nossa procura. Sabendo que Ele está próximo, a melhor maneira de se encontrar com Ele é ficar onde se está, isto é, não se transviar porque mais cedo ou mais tarde ele virá ter connosco.
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