A BOLA ESTÁ NO CAMPO
Nesta época em que o futebol está na ordem do dia, nas meias-finais do Euro 2008, partilho uma reflexão inspirada na Comunidade Jovem sobre o Jogo da Vida.
Há dois mil anos Alguém deu o pontapé de saída no verdadeiro Jogo da Vida. Desde então, a bola está no campo. Notamos, porém, que falta gente para continuar esse desafio, segundo as regras que Ele estabeleceu.
Primeiro, faltam os líderes, os que orientam, os que comandam, os que dão o exemplo de entrega total a essa causa. Falta quem seja capaz de mobilizar tudo e todos.
Muitos são convocados ou incorporados desde pequenos, mas nunca chegam a jogar de facto, segundo as regras do jogo do perdão e do amor que são as cores do clube.
Outros há que até se animam a jogar, mas, como não é uma tarefa fácil, deixam o campo e instalam-se nas bancadas, donde apenas olham, espectadores passivos que nada mudam no campo do jogo. É claro que ficam cada vez mais frustrados, porque sentem dentro de si que deveriam estar lá, dentro do campo, disputando ombro a ombro, com tantos outros, para a vitória de todos.
Há muitos outros que nem sabem quem é quem, no jogo do perdão e do amor. Se não houver quem lhes recorde as regras, eles nunca jogarão na equipa certa.
Há vinte séculos que se joga este desafio e não vai terminar tão cedo. Milhões já jogaram, na sua vida; alguns, dando realmente a vida por esta causa; outros, defendendo-se como podiam, com os recursos pessoais de que dispunham.
No jogo do perdão e do amor, só é substituído quem não quer nada com nada. E quando alguém der o que tinha e o que podia dar, o árbitro entregar-lhe-á o prémio, não porque apareceu mais em campo, mas pela maior ou menor boa-vontade que colocou no jogo. No jogo da vida o prémio é atribuído não em função do resultado mas apenas do esforço.
O desafio está lançado. É preciso entrar neste jogo, o único que realmente conta. Não vale ficar na bancada, sem participar. O importante é entrar no campo da vida e marcar o golo do perdão e do amor.
Nesta época em que o futebol está na ordem do dia, nas meias-finais do Euro 2008, partilho uma reflexão inspirada na Comunidade Jovem sobre o Jogo da Vida.
Há dois mil anos Alguém deu o pontapé de saída no verdadeiro Jogo da Vida. Desde então, a bola está no campo. Notamos, porém, que falta gente para continuar esse desafio, segundo as regras que Ele estabeleceu.
Primeiro, faltam os líderes, os que orientam, os que comandam, os que dão o exemplo de entrega total a essa causa. Falta quem seja capaz de mobilizar tudo e todos.
Muitos são convocados ou incorporados desde pequenos, mas nunca chegam a jogar de facto, segundo as regras do jogo do perdão e do amor que são as cores do clube.
Outros há que até se animam a jogar, mas, como não é uma tarefa fácil, deixam o campo e instalam-se nas bancadas, donde apenas olham, espectadores passivos que nada mudam no campo do jogo. É claro que ficam cada vez mais frustrados, porque sentem dentro de si que deveriam estar lá, dentro do campo, disputando ombro a ombro, com tantos outros, para a vitória de todos.
Há muitos outros que nem sabem quem é quem, no jogo do perdão e do amor. Se não houver quem lhes recorde as regras, eles nunca jogarão na equipa certa.
Há vinte séculos que se joga este desafio e não vai terminar tão cedo. Milhões já jogaram, na sua vida; alguns, dando realmente a vida por esta causa; outros, defendendo-se como podiam, com os recursos pessoais de que dispunham.
No jogo do perdão e do amor, só é substituído quem não quer nada com nada. E quando alguém der o que tinha e o que podia dar, o árbitro entregar-lhe-á o prémio, não porque apareceu mais em campo, mas pela maior ou menor boa-vontade que colocou no jogo. No jogo da vida o prémio é atribuído não em função do resultado mas apenas do esforço.
O desafio está lançado. É preciso entrar neste jogo, o único que realmente conta. Não vale ficar na bancada, sem participar. O importante é entrar no campo da vida e marcar o golo do perdão e do amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário