2ª feira – XXXIII semana comum
Pregação de um grande
Papa
A figura deste cego
representa muitas pessoas que, inclusive hoje, se encontram marginalizadas por
causa de uma deficiência física ou de outro tipo. Está afastado da multidão,
está ali enquanto as pessoas passam atarefadas, absortas em seus pensamentos e
em tantas coisas... E as estradas, que podem ser um lugar de encontro, para ele
são ao contrário um lugar de solidão. Uma multidão que passa... E ele sozinho.
[...] «Jesus parou e mandou que lho trouxessem» (v. 40). Deste modo, Jesus tira
o cego da beira do caminho e coloca-o no centro da atenção dos seus discípulos
e da multidão. Pensemos também nós, quando estivemos em situações difíceis,
inclusive em situações de pecado, como foi o próprio Jesus quem nos pegou pela
mão e nos tirou da beira da estrada para nos doar a salvação. [...] Jesus passa
também na nossa vida; e quando passa Jesus, eu dou-me conta, é um convite a
aproximar-me d’Ele, a ser mais bondoso, a ser um cristão melhor, a seguir
Jesus. (Papa Francisco, Audiência Geral de 15 de junho de 2016)
Pregação de um simples
padre
Naquele tempo,
naquele dia, naquela hora, naquele momento, naquele caminho, naquele lugar,
encontraram-se duas pessoas certas - Um cego e Jesus.
É muita coincidência.
Mas aprendi que para
Deus não há coincidência, mas apenas providência.
E para nós deve haver
teocidência, isto é, a oportunidade única de estar naquela hora, naquele lugar
e com a pessoa certa, isto é, com Deus.
A nossa vida está
cheia de teocidências ou coincidências divinas.
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