sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Coração inquieto


Memória de santo Agostinho,

Bispo e Doutor da Igreja, +430

Tanto a antífona das Laudes, como a oração da Colecta da memória de Santo Agostinho fazem referência a uma frase do seu livro Confissões (1,1):

Porque nos criastes para Vós, Senhor,

o nosso coração está inquieto

enquanto não descansa em Vós.

 

Comentário:

Deus dá-nos a vida para que possamos procurá-lo.

Dá-nos a morte para que possamos encontrá-lo. 

Dá-nos a eternidade para que possamos possuí-lo.

Em qualquer etapa da nossa vida seja Deus louvado.


Santo Agostinho é representado como alguém que 

tem o coração na mão

ou a mão no coração.

 

Ver também:

Tríplice conversão

Agostinho é o seu nome

Lição do Doutor Agostinho

 

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

O poder da oração


Memória de Santa Mónica

Mónica ia 3 vezes por dia à igreja durante 20 anos seguidos e pedia a Jesus que o seu filho Agostinho se convertesse e se tornasse um bom cristão.

Era tudo o que ela queria. Não lhe pedia que ele um dia fosse padre, bispo, santo, doutor da igreja. Pedia apenas que Deus lhe concedesse a graça da sua conversão. Era apenas isso.

Deus não resistiu às lágrimas e às orações desta mãe.

E não concedeu apenas aquilo que ela pedia, mas concedeu-lhe muito mais.

O seu filho Agostinho não só se converteu como se tornou num gigante da igreja como cristão, sacerdote, bispo, santo e doutor da Igreja.

Deus não só concede aquilo que pedimos com fé e perseverança, mas dai-nos muito mais, muito mais do que pedimos ou podemos imaginar.

A nossa simples oração tem um poder infinito nas mãos de Deus.

 

Santa Mónica ensina-nos hoje 5 coisas:

- Que o poder da oração não depende de quem a faz, mas de quem a ouve.

- Que não basta falar de Deus aos filhos, mas é melhor falar dos filhos a Deus.

- Que não há oração sem resposta de Deus.

- Que não há fé sem perseverança nem perseverança sem fé.

- Que não basta rezar com palavras, mas também com lágrimas e sobretudo com o coração.

 

Ver também:

Santa esposa, santa mãe

Orações e lágrimas

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

A beleza de Jesus


4ª feira – XXI semana comum

 

“Por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de toda a podridão…”

 

Hipócrita quer dizer, ator, aquele que representa uma personagem que não é a sua, isto é, finge ser o que não é.

Como dizemos popularmente: só para inglês ver ou fazer de conta.


 E Jesus era belo?

 

- São Justino dizia que Jesus era um deformado, sem beleza nem atração, dominado pela dor.

- Clemente de Alexandria realçava que Jesus era feio de cara. Ele não quis a beleza corporal para nos ensinar a voltar o nosso rosto para as coisas invisíveis.

- Orígenes referia que Jesus era pequeno, feio e desajeitado. Não era nada formoso, mas nem por isso deixava de ser atraente.

- Santo Efrém Sírio anotava que corporalmente Jesus era insignificante, medindo apenas 3 côvados (cerca de 1,35 metros).

- São Tomás de Aquino ensinava que Jesus tinha a beleza que pertencia ao estado da sua alma. Do seu rosto irradiava algo divino.

 

Os evangelistas nada dizem sobre a beleza exterior de Jesus. Apenas referem que ele era atraente e sedutor… “Também vós vos deixastes seduzir por Ele? (Jo, 7, 47)” é a pergunta que os príncipes dos sacerdotes e fariseus fizeram aos guardas do templo que não foram capazes de prender nem de trazer Jesus até eles.

Parece então que a presença de Jesus era irradiante de tal modo que ninguém era capaz de o ver belo ou feio, mas diferente. Junto dele toda a gente ficava atraída pela sua beleza interior, que se esquecia do seu aspeto exterior.

Em todo o caso, tenho a certeza que por muito que fosse belo exteriormente, a sua beleza interior ultrapassava sempre a exterior.

É a alegria do coração que dá beleza ao rosto.

Não é a beleza do rosto que dá alegria ao coração.

 

Receita cosmética para teres a beleza de Jesus

Cuida assim da tua beleza:

Para os lábios, usa verdade.

Para a voz, usa oração.

Para os olhos, usa simpatia.

Para as mãos, usa caridade.

Para a atitude, usa perdão.

Para o coração, usa amor.

 

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Apenas condimentos


3ª feira – XXI semana comum

 

O importante não é a hortelã, o funcho e o cominho,

mas a justiça, a misericórdia e a fidelidade.

 

Os condimentos são importantes, mas não são o essencial de um prato.

O mais importante é o bife e não os condimentos

O que se deve saborear é o conteúdo e não o copo.

 

Não confundir o acessório com o essencial

Nem o provisório com o definitivo

Nem o copo com o conteúdo

Nem o exterior com o interior

 

O mais importante é a minha relação com Deus e não as minhas palavras.

O essencial é obedecer a Deus, não é obedecer à minha vontade.

 

O mais importante não é parecer rico, mas ser rico.

O mais importante não é parecer bom, mas ser bom.

Parecer pode ser bom, mas ser é melhor.

 

O importante é a justiça (para com os outros)

a misericórdia (de Deus para connosco)

a fidelidade (de cada um para com os seus princípios)

... São estes os condimentos mais importantes da nossa vida.


Ver também:

O que limpar primeiro

Cuidar do mais importante

Chávena de cacau

 

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

A pele do Apóstolo

 

Festa de São Bartolomeu,

o Apóstolo a quem retiraram a sua pele.

São Bartolomeu, esculpido entre 1705 a 1712 por Pierre Le Gros, 
na Basílica de São João Latrão, em Roma.

 

Ao olhar para esta imagem vejo duas coisas:

- Vejo a pele sem o corpo

- Vejo o corpo sem a pele

 

Isto o que quer dizer?

- A pele vazia lembra-nos que é preciso esvaziar-se de si mesmo para poder encher-se de Cristo.

- O corpo despido da sua pele lembra-nos que é preciso despir-se do homem velho e revestir-se da graça de Deus.

 

Assim São Bartolomeu se identificou totalmente com Cristo, sem fingimento nem reservas.

 

Que São Bartolomeu nos ajude a ser criaturas novas, por dentro e por fora, cheios da Graça Divina e revestidos de santidade.

 

Ver também:

Apóstolo sincero

Bartolomeu ou Nataniel

Vem ver

 

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

O Papa da Eucaristia


Memória de São Pio X, Papa de 1903 a 1914

O Papa pobre e humilde

Contrariamente ao que era habitual, Pio X era de família pobre e humilde e teve de caminhar descalço vários quilómetros para ir à escola, quando criança. Foi para o seminário com a ajuda de uma bolsa de ajuda da sua paróquia.

Foi padre cura durante 9 anos, 9 anos pároco, 9 cónego, 9 bispo, 9 cardeal e conselheiro papal e finalmente papa durante 11 anos.

Conheceu assim toda a realidade da igreja a começar por baixo.

 

O Papa da Eucaristia ou do Santíssimo Sacramento

Depois de ter lido a História de uma alma, autobiografia de Santa Teresinha do Menino Jesus, determinou que as crianças a partir do uso da razão, a partir dos 7 anos, pudessem receber a primeira comunhão, desde que soubessem distinguir o pão comum da Hóstia consagrada da Eucaristia.

Promoveu igualmente a comunhão diária como fonte de força e luz quotidiana. Inspirou as Cruzadas Eucarísticas como compromisso de apostolado e devoção.

 

O Papa do catecismo

Quando era pároco organizou um catecismo para as crianças poderem crescer na fé e na doutrina cristã.

Como papa promulgou o catecismo, chamado catecismo de Pio X, com perguntas e respostas, que serviu de doutrina cristã até ao Concílio Vaticano II (1965).

 

Para rir:

O Papa Pio X, Giuseppe Sarto, dizia:

- Eu não sou SANTO. Sou SARTO.

 

Ver também:

De santo a santo

Che bello vescovetto

Papa que o Pe. Dehon conheceu

 

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Vocação contagiada


Memória de São Bernardo de Claraval, Abade

O seu exemplo

Bernardo era o terceiro de sete filhos, nascendo em 1090 na França de família nobre.

Aos 19 anos de idade perdeu a mãe e decidiu entrar no mosteiro reformado de Cister na sua cidade para viver na solidão e na oração. Havia aí muito poucas vocações e o estilo de vida era muito rigoroso.

Os seus irmãos foram ao mosteiro para o convencer a voltar para casa ou então para que escolhesse outro mosteiro mais rico e conhecido.

Depois de tanto argumentarem, Bernardo conseguiu não só que eles o deixassem ficar, como também eles decidiram entrar também no mesmo mosteiro.

Assim contagiou à consagração e contemplação 4 dos seus irmãos, 1 tio e 20 amigos de juventude.

Bernardo foi seu abade e reformador e o mosteiro tornou-se o mais povoado de todo a França expandindo-se por toda a Europa com fundações de outros mosteiros, inclusive em Portugal, o Mosteiro de Alcobaça.

Foi declarado Doutor da Igreja com o epíteto de Melífero, isto é, doutor de mel. De facto ele dizia que só Jesus era mel na boca, cântico nos ouvidos e júbilo no coração. Através da oração e contemplação colhia esse mel de Deus e  partilhava-o em gestos de doçura e de amor para com todos os seus irmãos.

 

Conclusão

A vocação contagia-se pelo exemplo e pela santidade.

Um verdadeiro discípulo de Jesus é capaz de influenciar os outros pelas suas virtudes em vez de se deixar contaminar pelos seus vícios.

 

Ver também

Bernardo cicerone

São Bernardo

Bernardo de Claraval

 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Deus está fora


4ª feira – XX semana comum

 

O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário que saiu a contratar trabalhadores para a sua vinha seis vezes num dia.


Um dia um padre ao chegar à porta da sua igreja paroquial encontrou afixado o seguinte cartaz.

 

DEUS  ESTÁ  FORA

 

O que é que acham, ele ficou feliz ou fulo?

Achou aquilo uma brincadeira de mau gosto, ou uma mensagem a levar a sério?

Vamos ajudar esse padre a entender a situação.

 

1º - Deus está fora da igreja como está dentro da igreja – portanto o padre não tinha nada que se afligir pois Deus está em todo o lugar e cuida de nós.

2º - Deus está fora, isto é, não está na igreja. Mas isto vai dar ao mesmo, pois se Deus não está na igreja, de certeza que está em mim, então quando eu estou na igreja Deus está lá porque está em mim.

3º - Deus está fora, qual pastor à procura da ovelha perdida, que deixou lá dentro as outras 99 ovelhas.

4º - Deus está fora porque então não nos tinha convidado a deixar a nossa rotina e ir à assembleia da igreja. Se nós vamos até à igreja é porque Deus veio convocar-nos fora, como na parábola do proprietário que saiu 6 vezes ao dia a contratar trabalhadores para a sua vinha.

5º - Deus está fora, isto é, está onde nós estamos, para nos lembrar que nós devemos estar onde ele está.

 

Ver também:

Sempre encontrando

Contratar vinhateiros

Trabalhadores da vinha

Deus procura-nos

Vem ao nosso encontro

 

 

terça-feira, 18 de agosto de 2020

O primeiro e o último


3ª feira – XX semana comum

Os primeiros serão os últimos

e os últimos serão os primeiros


Temos um confrade italiano que se chama PRIMO, Primo Corbelli.

Como é muito alegre e brincalhão, toda a gente se diverte com ele por causa do seu nome. Nós, os portugueses dizemos-lhe que ele não é irmão, é Primo; não é filho, é Primo; nem é padre, é Primo.

Hoje o seu exemplo pode ilustrar a última frase do trecho do Evangelho do dia.

 

Apesar de ser PRIMO, isto é, Primeiro, ele é sempre o último.

- O último a perder a paciência.

- O último a protestar.

- O último a escapar-se.

- O último a sair da capela.

- O último a servir-se.

- O último a ir descansar.

- O último a perder a esperança.

- O último a pensar em si.

 

Por outro lado, apesar de ser o último é sempre Primo, o primeiro:

- O primeiro a pensar nos outros.

- O primeiro a escutar.

- O primeiro a ajudar.

- O primeiro a agradecer.

- O primeiro a chegar.

 

Assim nós também podemos ser:

- Os últimos a pensar em nós

- E os primeiros a pensar nos outros.

- Os primeiros na prática do bem

- E os últimos em cair em tentação.

- Os primeiros a ouvir

- E os últimos a falar.

 

Façamos então 2 listas:

- A lista das ações em que devemos ficar no pódio, em primeiro lugar.

- A lista daquilo em que devemos ficar em último lugar, sempre atrás dos outros.

O primeiro tem de ser o último a …

O último tem de ser o primeiro a …

 

Que eu possa, Senhor, converter a minha vida, passar de último a primeiro naquilo que realmente conta, e passar de primeiro a último naquilo que pode ser dispensado.

 

Hoje eu quero ser:

- O PRIMEIRO

- O ÚLTIMO

- O ÚNICO

- O SERVO DE TODOS.

 

 

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

A beleza de uma Santa


Memória de Santa Beatriz da Silva, + 1490, Religiosa e Fundadora

Nasceu em Campo Maior, no Alentejo. Pertencia à mais alta nobreza de Portugal, sendo aparentada com a própria Família Real.

Ainda jovem, acompanhou como dama de honra sua prima D. Isabel, Infanta portuguesa que partiu para Castela a fim de se casar com o rei daquela nação, João II.

Na Corte castelhana, a beleza deslumbrante de Beatriz logo atraiu para ela todas as atenções e a nova rainha, com ciúmes, concebeu o propósito de matá-la. Para isso prendeu-a numa arca sem ventilação. Dias depois, abriu a arca esperando encontrar um cadáver, mas achou Santa Beatriz viva e em perfeita saúde. A Santíssima Virgem aparecera-lhe durante a prisão e fizera-lhe companhia, preservando miraculosamente sua vida e incumbindo-a de fundar uma Ordem religiosa destinada a venerar a Imaculada Conceição.
A rainha arrependeu-se da sua maldade e autorizou Beatriz a retirar-se para um convento dominicano, em Toledo, onde viveu mais de 30 anos, não como religiosa, mas como pensionista, à espera da hora em que pudesse realizar a fundação.
Já idosa, recebeu certo dia a visita da rainha Isabel, a Católica, filha daquela que tentara matá-la. Auxiliada por Isabel, fundou a Ordem das Concepcionistas.

Antes de comparecer diante de Deus, Beatriz recebeu o hábito branco e azul, como Nossa Senhora lhe havia prometido, e fez a sua profissão religiosa nas mãos de um sacerdote franciscano, morrendo como uma verdadeira Concepcionista. A Fundadora faleceu dia 17 de agosto de 1490, aos 66 anos de idade, em Toledo, onde jazem as suas relíquias (cf. evangelhoquotidiano.org).

 

Desde que se afastou da Corte, Beatriz havia adotado o costume de conservar sempre o rosto velado, para evitar que sua beleza fosse ocasião de pecado. No leito de morte, quando lhe foi ministrada a Santa Unção, descobriram-lhe o rosto e, para grande surpresa, constatou-se que ela, embora tivesse mais de 60 anos de idade, tinha conservado a mesma fisionomia de jovem. Deus quis, por esse milagre, mostrar como Lhe era agradável a ilibada pureza de Santa Beatriz.

 

Conclusão:

É a alegria do coração que dá beleza ao rosto.

Não a beleza do rosto que dá alegria ao coração.

 

Ver também:

Santa Beatriz da Silva

 

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Da Terra ao Céu


Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria

 

A)

- A imagem da Padroeira do Cabouco é Nossa Senhora da Misericórdia.

Como podemos ver ela é representada com a Virgem Maria, de mãos para o Céu, com o manto com as pontas abertas, sobre uma nuvem, acompanhada por dois anjos, e com um rosto jovem, sereno e feliz.

- Perguntei a que fase da vida de Maria a que se referia a imagem?

Se tivesse o Menino nos braços, diriam que era no mistério da sua maternidade.

Se fosse com Jesus morto nos braços, no mistério do Calvário etc.

Todos chegaram à conclusão que a imagem se referia à sua Assunção (nuvens, anjos, movimento ascendente, olhar para baixo…)

- Pedi então para olharem bem para o rosto de Maria nessa imagem que idade é que teria.

Disseram logo que era uma jovem, um rosto de juventude.

- Finalmente perguntei que idade é que teria a Virgem Maria aquando da sua Assunção. Teria mais de setenta anos.

Então porque é que é apresentada assim tão jovem?

Não é apenas por questões de arte…

É por dois motivos:

1º Porque como ensinava o Pe. Dehon, os Santos nunca envelhecem. É só no vício ou no pecado que a juventude passa. Os santos continuam jovens, felizes e cheios de ideais. Os santos nunca envelhecem não por vivem na juventude, mas por já viverem na eternidade e na vida eterna não há tempo nem idade.

2º Porque como ensinava o místico São João da Cruz, os santos são sempre jovens porque vivem um amor eterno. De facto, as almas que vivem uma perfeita união com Deus nesta vida, não morrem de morte natural, nem de doença, nem de velhice. Fazem da sua morte um puríssimo ato de amor, porque se unem definitivamente com Deus. Por isso a Virgem Maria morreu no amor, por causa do amor e por puro amor. A causa da morte da Virgem Maria foi o amor, sem violência nem sobressaltos. Ela adormeceu no amor para viver eternamente no amor.

Celebrar a Assunção da Virgem Maria é aprender com ela a viver eternamente jovem e a entrar na Vida Eterna como ato de amor.

 

B)

- No dia da viagem de Maria da terra ao Céu, o trecho do Evangelho que é proposto parece nada ter a ver com o mistério da sua Assunção. Ouvimos sim a narração da viagem da Virgem Maria desde Nazaré da Galileia até aos arredores de Jerusalém, na Judeia. Para falar da viagem até à Jerusalém Celeste a Liturgia fala-nos da viagem desde a sua casa até à casa de quem precisa da sua ajuda.

É assim que nos treinamos a caminhar para o Céu e para Deus, caminhando ao encontro do próximo pelos caminhos desta vida. É isso que Maria nos ensina neste dia.

Só entrará na casa paterna na eternidade quem entrar neste tempo na casa do seu irmão.

 

C)

No dia da Assunção da Virgem santa Maria onde é que a podemos encontrar?

No Céu? Na Terra? Em casa de Zacarias?

Ela subiu para o Céu sem deixar de ficar na terra.

Está no Céu para tudo alcançar

E está na Terra para tudo conceder.

 

D)

Ver também:

A casa de Maria

Regresso a casa

O mistério da Assunção

No Céu e na Terra

Regressando

Assunção

Celebrar a Assunção