terça-feira, 23 de abril de 2019

O Jardineiro das almas


3ª Feira – Oitava da Páscoa

Pensando que era o jardineiro, Madalena respondeu:
- Senhor, se foste tu que o levaste, diz-me onde o puseste, para eu o ir buscar.














Ao amanhecer do primeiro dia da semana, chegaram os amigos de Jesus e encontraram a pedra levantada e o sepulcro vazio. O que eles contemplavam era o primeiro dia de uma nova criação, com um novo céu e uma nova terra. E sob as aparências de um jardineiro Deus passeava novamente pelo Jardim, não no frescor do dia, mas do amanhecer de uma nova primavera (Cf. Chesterton, O Homem Eterno – 1925).

Quais são as flores que o jardineiro quer colher neste jardim pascal?

Nos seus sermões Santo António pregava assim:
“Esta terra é verdadeiramente um jardim de delícias, porque nela há a rosa da caridade, a violeta da humildade, o lírio da castidade. O jardim do amado é o espírito do penitente, onde há o canteiro das plantas aromáticas.”

















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