3ª
feira – IV semana da quaresma
Um
homem jazia junto às águas medicinais havia 38 anos.
Jesus
perguntou-lhe porque não fazia o tratamento.
Ele
respondeu que não tinha ninguém para o ajudar.
Parece
que estava conformado, acomodado ou sem esperança. Atrevo-me a julgar: parece
que era preguiçoso.
Jesus
então curou-o, não só a pensar no seu bem, mas também a pensar no nosso bem.
De
facto, quando alguém acha que não
tem ninguém para o ajudar, eis que Deus se mostra presente.
Este
milagre foi feito também para o nosso bem: para nos dar uma lição de que não
podemos viver acomodados, resignados, passivos ou preguiçosos.
A paralisia daquele homem é o espelho da nossa preguiça, pois a nossa preguiça é como a sua paralisia ou passividade.
A paralisia daquele homem é o espelho da nossa preguiça, pois a nossa preguiça é como a sua paralisia ou passividade.
É
preciso agir ou reagir e nunca deixar de sonhar e de lutar.
No
final do episódio Jesus convidou o homem a carregar a sua enxerga, isto é, a trabalhar,
e isso incomodou os fariseus cuja lei não permitia trabalhar em dia de sábado.
Finalmente
Jesus recomendou-lhe que não tornasse a pecar, isto é, não caísse outra vez na
tentação da preguiça, da acomodação e da falta da esperança.
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