terça-feira, 2 de abril de 2019

A cura de um preguiçoso


3ª feira – IV semana da quaresma

Um homem jazia junto às águas medicinais havia 38 anos.
Jesus perguntou-lhe porque não fazia o tratamento.
Ele respondeu que não tinha ninguém para o ajudar.
Parece que estava conformado, acomodado ou sem esperança. Atrevo-me a julgar: parece que era preguiçoso.
Jesus então curou-o, não só a pensar no seu bem, mas também a pensar no nosso bem.
De facto, quando alguém acha que não tem ninguém para o ajudar, eis que Deus se mostra presente.
Este milagre foi feito também para o nosso bem: para nos dar uma lição de que não podemos viver acomodados, resignados, passivos ou preguiçosos.
A paralisia daquele homem é o espelho da nossa preguiça, pois a nossa preguiça é como a sua paralisia ou passividade.
É preciso agir ou reagir e nunca deixar de sonhar e de lutar.

No final do episódio Jesus convidou o homem a carregar a sua enxerga, isto é, a trabalhar, e isso incomodou os fariseus cuja lei não permitia trabalhar em dia de sábado.
Finalmente Jesus recomendou-lhe que não tornasse a pecar, isto é, não caísse outra vez na tentação da preguiça, da acomodação e da falta da esperança.
















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