segunda-feira, 14 de julho de 2014

Mais do que uma estátua


Quando o Pe. Fuzet, um dos párocos de quem o Pe. Prévot foi coadjutor, reparou que este ficava muito tempo ajoelhado na igreja a rezar, lamentou-se com muita simplicidade:
- Eu não preciso de estátuas para a minha igreja…
O Pe. Prévot não era uma estátua silenciosa no seu nicho, mas uma estátua viva e orante. 
Ninguém imaginava que essa “estátua” estava a fazer pela sua comunidade cristã muito mais do que todos os outros colaboradores tidos como mais ativos e dinâmicos. 
O seu superior podia vê-lo como uma estátua, mas o Pe. Prévot era muito mais do que isso. Embora silencioso dava eloquentes lições de oração. Estando embora de joelhos, ia ao encontro de todos os necessitados. Falando dos homens a Deus, estava a falar de Deus aos homens.
Quem dera que todas as comunidades tivessem “estátuas” assim.





Sem comentários: