sábado, 21 de outubro de 2023

Bom homem e homem bom


Memória litúrgica do Beato Carlos de Áustria

 

Carlos, Imperador da Áustria e Rei da Hungria, foi beatificado, pois foi um bom homem e um homem bom.

Foi um bom homem porque sempre foi:

- um bom filho

- um bom marido

- um bom pai

- um bom cristão

- um bom cidadão

- um bom militar

- um bom companheiro

- um bom rei

- um bom imperador

- um bom amigo

 

Foi um homem bom porque sempre foi:

- um homem caridoso

- um homem pacífico

- um homem humilde

- um homem paciente

- um homem justo

- um homem crente

- um homem íntegro

- um homem digno

- um homem tolerante

- um homem santo

“Era um homem de uma segura integridade moral e de uma fé sólida, que sempre procurou o melhor para os seus povos. Foi um cristão, um marido, um pai, um monarca exemplar.” (CF. João Paulo II, aquando da proclamação das virtudes heroicas de Carlos de Áustria).

“Nenhuma missão tem concorrido tão eficazmente para avivar a Fé em minha Diocese como o exemplo da paciência heroica e da morte santa do seu Imperador…” (CF. D. António Pereira Ribeiro, bispo do Funchal aquando da morte do Beato Carlos).

“Tendo subido ao trono em 1916, serviu o povo com justiça e caridade. Procurou a paz, ajudou os pobres, cultivou com empenho a sua vida espiritual… Foi sustentado pela Fé desde a sua juventude e principalmente no período da primeira Guerra Mundial e no exílio da Madeira onde morreu santamente.” (CF. Cardeal José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, aquando da beatificação de Carlos de Áustria).

“Uma das prioridades do meu pai era ensinar-nos tolerância. Tolerância entre as pessoas, entre as nacionalidades.” (CF. Otto de Habsburgo, filho mais velho do Beato Carlos, recordando o legado paterno).



 

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