quinta-feira, 21 de maio de 2009

Terço (21)

Luminosos

Terço do lápis
e com o terço na mão

1º Mistério – O batismo de Jesus no Rio Jordão
É a mão que segura o lápis.
Este é o meu Filho muito amado, do qual pus toda a minha complacência.
Também nós, através do nosso batismo, fomos declarados filhos de Deus.
Tal como à imagem e semelhança de um lápis, nós ficamos nas mãos de Deus. Podemos fazer grandes coisas sem nunca esquecer a mão que nos guia.

2º Mistério – A revelação de Jesus nas bodas de Caná
O lápis deixa sempre marcas
Em Caná Jesus começa a sua vida pública como enviado por Deus. Tudo o que começou a fazer deixou marcas de amor e de libertação nas pessoas.
Também nós somos convidados a deixar marcas do nosso viver e da nossa fé.
Assim, como na imagem do lápis, tudo o que fazemos na vida irá deixar sempre marcas, traços, riscos e rabiscos. Por isso devemos ter consciência de cada uma das nossas ações.

3º Mistério – O anúncio do Reino de Deus com o convite à conversão
O lápis deixa-se apagar
Jesus pregava a conversão: Arrependei-vos e acreditai no Evangelho.
Todos nós somos convidados a trilhar o caminho da conversão, do arrependimento e da purificação.
Assim, como na imagem do lápis, nós temos a capacidade de usar a borracha para apagar aquilo que está errado. Corrigir o que fazemos não é necessariamente mau, mas algo importante para nos manter certinhos.

4º Mistério – A transfiguração do Senhor
O lápis sofre para ser aparadoJesus transfigurou-se mostrando que Aquele que iria sofrer, morrer e ressuscitar era o mesmo Cristo Glorioso.
Também nós só chegaremos à glória através da cruz.
Assim, como na imagem do lápis, precisamos, de vez em quando, de parar e usar um apara-lápis. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas fica mais apurado para desempenhar melhor a sua tarefa.
As dores assim suportadas farão de nós seres transfigurados à imagem de Cristo.

5º Mistério – A instituição da Eucaristia
O mais valioso do lápis é o seu interior
Através da Eucaristia Jesus quis morar bem dentro de nós.
O mais importante é o que está dentro de nós e que recebemos na comunhão.
Assim, como na imagem do lápis, o que realmente importa não é o tamanho, nem a forma exterior, mas a grafite que está dentro.
Agradeçamos Deus que mora dentro de nós.


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