quarta-feira, 17 de abril de 2024

Dentro do Pão está o Céu


4ª feira – III semana da Páscoa

Eu sou o Pão da vida… que desceu do Céu.

Quem comer deste Pão viverá para sempre.

Eucaristia é a própria causa da nossa vida eterna no céu.

É a antecipação do Céu.

Este precioso sacramento é verdadeiramente o penhor de glória futura.

À medida que somos elevados ao céu, o próprio céu desce até nós.

Na verdade, o sacramento da Eucaristia, o fruto mais maravilhoso da Missa, é o sabor mais doce e o vislumbre do céu na terra.

Ao escrever sobre a sua primeira comunhão, Santa Teresinha conta-nos que toda a alegria do Céu entrou no seu coração quando recebeu o Senhor. Incapaz de conter as lágrimas, ela percebeu que quando recebeu o Senhor na Eucaristia, o próprio céu estava em sua alma.

 

Partir o pão e dentro achar o céu

Este pão, que a gente chama eucaristia,

É lembrança de uma ceia sem igual.

Quem partiu aquele pão naquele dia

Partiu o pão, partiu o pão, partiu o pão,

E dentro dele achou o céu, achou o céu, achou o céu…

 

Este pão que a gente chama eucaristia,

Mo deserto desta vida é novo maná

Quem tem fome de justiça e de luz,

Aproxime-se da mesa de Jesus!

(Cf. Pe. Zezinho)


À margem:

O Pão não se corta, parte-se.


Ver também:

Pão pedaço do céu em mim

Lá no céu tem pão

 

terça-feira, 16 de abril de 2024

A fome e a sede de Deus


3ª feira – III semana da Páscoa

Eu sou o pão da vida:

Quem vem a mim nunca mais terá fome,

Quem acredita em Mim nunca mais terá sede

 

Eu + fome = a fome continua (A fome mata-me)

Eu + fome + Jesus = fico saciado (Jesus mata a fome)

Eu + sede = a sede não acaba (A sede mata-me)

Eu + sede + Jesus = fico saciado (Jesus mata a sede)

 

É preciso enfrentar a fome e a sede, não sozinhos, mas sempre com Jesus.

 

- O Senhor está na mesa de quem tem fome

e a alma e o corpo ficam saciados.

- O Senhor está no deserto da cidade

e quem tem sede nunca perde o ânimo.

- O Senhor está no barracão do pobre

e o frio é mais ameno porque Ele aquece o coração.

- O Senhor está nos comboios barulhentos

e o cansaço é mais leve e o perigo é menor.

- O Senhor está no cais onde os homens trabalham

e os fardos são mais leves e as horas menos lentas.

- O Senhor está ao lado dos guardas da noite

e o medo não existe e a solidão não acontece.

- O Senhor está nos asilos onde os órfãos anseiam

e reacende a esperança de um regaço amigo.

- O Senhor está nos hospitais dos esquecidos

e a dor suaviza e o descanso logo vem.

- O Senhor está junto à cama dos moribundos

e a vida não acaba e a esperança renasce.

 

Conclusão:

Quando tu mudas a forma como observas as coisas, as coisas que tu observas também mudam.

 

Ver também:

O maná é Jesus

 

domingo, 14 de abril de 2024

A Páscoa e a Eucaristia


Ano B – III domingo da Páscoa

 

A eucaristia é sempre pascal

A páscoa é sempre eucarística

Celebrar missa é viver a experiência pascal dos discípulos:

- Reunidos em assembleia (tal como os discípulos o evangelho de hoje ou junto dos 2 discípulos de Emaús, ou os discípulos unidos na pesca milagrosa)

- Aprofundando as Sagradas Escritura (abriu-lhes o entendimento das sagradas Escrituras, bem nos ardia cá dentro quando nos falava)

- Em fraterna refeição (tendes algo para comer? Reconheceram ao partir do pão ou rapazes vinde comer) Jesus dá-se-nos em sustento na sagrada comunhão).

 

Ver também:

Explicar as Escrituras

 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

A parábola dos 2 peixinhos


6ª feira – II semana da Páscoa

 

Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes…

A parábola dos dois peixinhos do milagre da multiplicação

 

Certa vez um cardume de peixes do mar estava numa grande conversa sobre o seu futuro, desejos ou sonhos.

Um peixe falou assim:

- Quero continuar no mar e viver a nadar sem rumo, em plena liberdade.

Outro logo afirmou:

- Quero sair do mar e ser um lindo peixe dentro do aquário e ser admirado por todos, por causa da minha beleza.

Um terceiro afirmou que queria evoluir, mas não sabia como, mas de uma coisa tinha a certeza, queria fazer algo realmente importante.

- E tu, porque estás calado, não tens nenhum sonho? – perguntaram a um colega que ali estava com a boca aberta.

- Vem comigo preparar-te para as luzes da ribalta.

- É melhor ficares comigo neste espaço onde nascemos. Fica cá.

- Obrigado pelos convites, mas eu acho que vou aceitar o desafio de ir mais além, de fazer algo que realmente valha a pena.

E assim passou a nadar lado a lado com o seu novo amigo, partilhando o mesmo sonho e o mesmo ideal.

Passados alguns dias, enquanto nadavam alegremente estes peixes viram uma rede que os envolvia por todos os lados.

O peixe que tinha dito que queria ficar no oceano protestou que não sairia dali, barafustou e esgotou as suas forças em vão.

O que queria ir para o aquário ficou com medo, paralisou e desistiu do seu sonho.

O que queria evoluir falou assim para os outros:

- Não sei o que vai acontecer, mas creio que essa é a oportunidade que eu preciso para fazer algo importante.

E o seu colega de sonhos anuiu.

Dito isto, deixaram-se levar pela rede.

No princípio parecia tudo suave, mas conforme foram subindo a paisagem mudou e começaram a ter falta de ar, ou seja, falta de água. Pensaram que estavam a morrer e nesse momento difícil pensaram:

- Como podemos evoluir assim? Como podemos fazer algo realmente significativo se estivermos mortos? Assim vão acabar os nossos sonhos. Mortos, não poderemos prestar altos serviços a mais ninguém!

De facto, estes dois amigos morreram no barco e foram encaminhados para a lota de um porto ali perto.

Logo pela manhã veio um menino à lota e comprou aqueles dois peixes e juntou-os num cesto onde já trazia cinco pães de cevada.

Aquele menino dirigiu-se a um monte, onde havia um homem que pregava e era conhecido por fazer maravilhas em nome de Deus.

Nesse local havia um grande número de pessoas e como estavam longe de qualquer povoado, não queriam sair dali para buscar comida, pois desejavam ardentemente ouvir aquele homem. Assim, todos estavam com muita fome, mas não havia comida.

Então aquele menino chegou até aquele homem e disse-lhe:

- Eu ofereço os meus dois peixes e os cinco pães que acabei de comprar na lota de Tiberíade para que o Senhor alimente quantos puder.

Então aquele homem pegou amorosamente naquela oferta de sacrifício do menino, abençoou e olhou para a oferta em especial dos dois peixinhos, pois conhecia os pensamentos e viu que naquela oferta estava os peixinhos que queriam fazer algo importante e disse-lhe:

- Ouvi o que vocês desejaram e sonharam no mar. Mesmo sendo pequenos, Deus vos fará grandes, pois vou atender ao vosso pedido e realizar o vosso sonho de servir uma grande causa. Através da vossa entrega e do vosso sacrifício vos transformareis de peixes a apóstolos, a pescadores de homens, pois na medida em que alimentardes a cada um destes que me ouvem, sereis um com eles nesta missão e através desse ato, evoluireis vivereis através deles.

E assim foi feito com aqueles peixinhos, que se multiplicaram e saciaram a fome de todos aqueles que estavam no monte e foram um com eles, pescando pessoas e saciando a fome de todos, a fome de Deus.

E com isso, o desejo daqueles peixinhos foi atendido por Deus, mas para isso, precisaram de se sacrificar, de sair do mar e experimentar uma nova vida nas mãos daquele que multiplica as possibilidades para se fazer algo realmente grande para as pessoas. Aqueles peixinhos, fizeram pequenos para podere crescer e se multiplicar diante daquela multidão.

 

Os peixes representam o que nós somos diante de Deus, muitas vezes nos restringimos a ficar no mar nadando com o cardume, sem a possibilidade de fazer nada pelos outros, apenas seguindo o bando sem a possibilidade de refletir sobre a vida e nem sequer olhar para além do oceano. Outras vezes temos desejos de atenção, queremos viver num aquário, fazendo apenas espetáculo para ser admirados pela nossa beleza, esse aquário muitas vezes representa a igreja, com a sua pompa e os nossos cultos cheios de vaidade, mas sem vida.

Essa parábola lembra-nos que podemos lutar por um alto ideal para sermos peixes que alimentam multidões, nos colocar nas mãos daquele que cria a possibilidade, que não estava no aquário, mas no monte com os que precisam, com os que necessitam de alimento.

(Adaptado de autor desconhecido)

 

Ver também:

Pão, partilha e unidade

Jesus fala de si

 

quinta-feira, 11 de abril de 2024

Parábola da xícara de café


5ª feira – II semana da Páscoa

 

Em geral nós convertemos as parábolas de Jesus em ensinamentos.

Hoje vamos transformar o ensinamento de Jesus numa parábola.

 

Jesus disse a Nicodemos:

- Aquele que vem do alto está acima de todos; quem é da terra, à terra pertence e da terra fala.

Parábola

Tu vais andando com a tua xícara de café… E de repente alguém te empurra fazendo com que tu derrames café por todo o lado.

- Por que tu derramaste o café?

- Porque alguém me empurrou!

- Negativo! Resposta errada!

- Derramaste o café porque tu tinhas café na caneca. Se tu tivesses chá… Tu terias derramado chá. O que tu tiveres na xícara é o que vai ser derramado.

 

Portanto… Quando a vida te sacode o que tiveres dentro de ti… tu vais derramar. Tu podes ir pela vida fingindo que a tua caneca está cheia de virtudes, mas quando a vida te empurrar, tu vais derramar o que na verdade existir no teu interior. Sempre sai a verdade à luz.

Então, terás que perguntar a si mesmo – O que há na minha caneca?

Quando a vida ficar difícil… O que eu vou derramar?

Alegria… Agradecimento… Paz… Bondade… Humildade?

Ou bronca… Amargura… Palavras ou reações duras?

Tu escolhes!

Agora… procura encher a tua caneca de gratidão… perdão… alegria… palavras positivas e amáveis… generosidade… paz, tolerância e amor para com todos

O que estiver na tua caneca, tu és o responsável.

E olha que a vida sacode muitas vezes.

Sacode mais vezes do que podemos imaginar…

(De autor desconhecido)

 

Ver também:

Cidadãos de duas pátrias

 

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Quem salva não condena


4ª feira – II semana da Páscoa

 

Quem condena não salva.

Quem salva não condena.

 


Jesus veio salvar o que estava perdido.

Se fosse para condenar o que estava perdido não valia a pena ter vindo.

Por isso Deus não enviou o seu Filho ao mundo para o condenar, mas para o salvar.

Veio mostrar o seu grande amor.

Deus ama tanto porque Deus é amor.

 

Para cantar

Canção sertaneja – Sete palavras

 

Deus amou tanto este mundo, o mundo não correspondeu

Então Deus mandou os profetas, mas ninguém obedeceu

Deus mandou o seu próprio filho, mas ninguém não conheceu

Quando ele peregrinou 

teve porta que fechou 

na hora que ele bateu

 

Pra salvar a humanidade, o nosso Senhor nasceu

Trinta e três anos de idade, neste mundo ele viveu

Deus de infinita bondade, do mundo compadeceu

Ele deu a própria vida

 pra juntar ovelha querida 

que do rebanho se perdeu

 

Na hora da santa ceia, beijou os pés dos discípulos seus

Em seguida ele falou, vocês façam como eu

Vou pra casa de meu pai, de onde a gente desceu

Um de vós vai me trair até Pedro vai fingir que nunca me conheceu

 

Levantou os olhos pro céu, pegou o pão e benzeu

Este pão é o meu corpo, cada discípulo comeu

Este vinho é o meu sangue, cada discípulo bebeu

Judas atirou no chão

 aquele pedaço de pão, 

saiu da mesa e correu

 

Trinta moedas de prata, foi o quanto recebeu

No Horto das Oliveiras, levou soldados e prendeu

Jesus preso e amarrado, calado permaneceu

Depois de tanto maltrato

 já gritaram a Pilatos

 crucifique o galileu

 

Na hora da sua morte, a terra empalideceu

Trovejou de sul a norte, Judeia toda tremeu

O véu do templo rasgou, Pilatos se arrependeu

Uns sorriam outros choravam Jesus disse essas palavras e na cruz ele morreu

 Pai perdoa, eles não sabem o que estão fazendo

Pai em tuas mãos entrego o meu espírito

Tudo está consumado.

 

Para ouvir

Clicar aqui

 

Ver também:

Só Deus pode amar assim

Deus ama tanto

Em poucas palavras

Resumo de toda a Bíblia

 

terça-feira, 9 de abril de 2024

Todos devem nascer de novo


3ª feira – II semana da Páscoa

Todos devem nascer de novo, disse Jesus a Nicodemos.

O que é nascer de novo?

- Não é voltar a entrar no seio materno.

- Não é nascer segundo a carne.

Então o que é?

- É nascer do alto.

- É nascer do Espírito.

- É morrer para ressuscitar.

O corpo será o mesmo, mas o interior ou o coração será diferente.

Tal como o vento sopra e não se vê, mas sentimos a sua presença vendo as ações que desencadeia, assim também não vemos o Espírito, mas vemos os seus efeitos naqueles que dá vida. Nascer de novo é deixar-se guiar pelo Espírito de Deus.

É um Espírito que se destina a todos, sem aceção de pessoas. É o Espírito de união, de ação e de renovação.

Nascemos de novo quando renascemos nas águas do batismo e deixamos que o Espírito encha o nosso coração.

 

Ver também

Diálogo com Nicodemos

O vento sopra onde quer

 

segunda-feira, 8 de abril de 2024

O dia do Evangelho


Solenidade da Anunciação do Senhor, transferida

Não sei se há um dia do Evangelho, já que não faltam dias para muitas coisas…

Mas a solenidade da Anunciação ou da Encarnação bem podia ser o dia do Evangelho, o dia da Boa Nova ou da Boa Notícia.

De facto, foi neste dia que se proclamou pela primeira vez o Evangelho, a boa notícia. Sem este dia não haveria nem o dia de Natal nem o dia de Páscoa da Ressurreição.

É o dia em que o Filho de Deus "deixou o Trono Supremo e veio fazer da terra o céu".

Ele trocou o céu pela terra para que nós troquemos a terra pelo céu.

 

1ª mensagem:

O Pe. António Vieira num sermão do Século XVII, sobre o Santíssimo Sacramento no Convento da Encarnação explicava assim que o mistério da Encarnação e o da Eucaristia são dois mistérios complementares, duas faces da mesma medalha,  positivo e negativo ou verso e reverso da mesma realidade.

 

Pela Encarnação Deus que era espiritual ficou corpóreo, com partes distintas e extensas.

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era e é corpóreo ficou espiritual todo em todo, e todo em qualquer parte, como espírito.

 

Pela Encarnação Deus que era imenso, ficou limitado a um só lugar.

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era limitado ficou imenso, e está em todos os lugares do mundo.

 

Pela Encarnação Deus que era eterno ficou temporal e assim nasceu, viveu e morreu em tempo.

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era temporal se tornou a eternizar sem termo nem limite na duração.

 

Pela Encarnação Deus que era infinito ficou finito, como o são ambas as partes da humanidade.

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era finito não tem fim, porque está infinitamente multiplicado.

 

Pela Encarnação Deus que era invisível, ficou visível, e assim o viam os homens

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era visível ficou invisível porque nem o vemos, nem o podemos ver.

 

Pela Encarnação finalmente Deus que era imortal e impassível, ficou mortal e passível, e padeceu e morreu pelos homens.

Pelo Santíssimo Sacramento Cristo que era mortal e passível ficou impassível e imortal, porque no estado e vida de sacramentado, é incapaz de padecer nem morrer.

 

2ª mensagem

Do Pe. Quintal Vieira nos seus trocadilhos evangélicos:

- No mistério da Anunciação do Senhor contemplemos hoje a humildade de Deus e a grandeza de Maria, para podermos contemplar um dia no mistério da Salvação a humildade do homem e a grandeza do Deus.

- Hoje o Anjo Gabriel veio anunciar a Maria o Evangelho de Cristo para que todos possamos hoje e sempre anunciar o Cristo do Evangelho.

 

Ver também:

Hoje é o dia da Ave Maria

O hoje de Deus

 

sábado, 6 de abril de 2024

O primeiro dia da semana


Ano B – II domingo de Páscoa

A – O exemplo de Tomé

São Tomé é importante para nós, por pelo menos três razões:

1ª - Porque nos conforta nas nossas incertezas;

2ª - Porque nos demonstra que qualquer dúvida pode levar a um êxito feliz além de qualquer incerteza;

3ª - Porque as palavras que Jesus lhe dirigiu ensinam-nos o verdadeiro sentido da fé madura e nos encorajam a prosseguir, apesar das dificuldades, o nosso caminho até Ele.

 

B – Primeiro dia da semana

O encontro com Cristo ressuscitado acontece cada domingo, isto é, no primeiro dia da semana. Tal aconteceu no dia de Páscoa, tal aconteceu também oito dias depois, sempre ao domingo, primeiro dia da semana.

Em cada domingo, Páscoa semanal, Cristo ressuscitado vem sempre ao nosso encontro com todas as graças do dia de Páscoa.

- Porque é que tal acontece no primeiro dia da semana?

- Para nos lembrar que sempre que nos encontramos com Cristo na eucaristia é o princípio de uma nova experiência, de uma caminhada semanal.

Não é que Jesus apareça sempre no primeiro dia da semana, mas sempre que Jesus aparece é o início de uma nova temporada

 

C – O que é a misericórdia

Misericórdia vem do latim – miserum cor – isto é, coração compassivo.

Santo Agostinho explica que a misericórdia é a compaixão nascida no nosso coração diante da miséria alheia que nos impulsa a socorrê-la.

A teologia define a misericórdia como a virtude que nos move a compadecermo-nos das misérias, desgraças e necessidades do próximo considerando-as como nossas.

A palavra compaixão também vem do latim – patire cum – partilhar os sofrimentos dos outros.

 

Ver também:

Meu criador e meu salvador

Domingo de pascoela

Misericórdia para todos

 

 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Ao romper da manhã


6ª feira – oitava da Páscoa

Os discípulos saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada. Ao romper da manhã, Jesus apresentou-se na margem…

 

1ª observação - Os discípulos reúnem-se. De facto, onde 2 ou 3 se reúnem em nome de Jesus, Ele fica no meio deles.

 

2ª observação - Os discípulos estavam reunidos em ação conjunta, mas isso não era suficiente para dar bons resultados. Era preciso obedecer às palavras de Jesus.

 

3ª observação - Era ao romper da manhã. Sempre que nos encontramos com Jesus é o início de uma nova jornada, é um dia novo cheio de bons resultados. Não é que Jesus aparece sempre ao romper da manhã, mas sim que sempre que Jesus aparece é um romper de uma nova manhã.

 

Ver também:

Pequeno almoço com Jesus

Pescados por Jesus

Espelho do amanhã