Memória de Santa Mónica (331-387)
mãe de Santo Agostinho
Durante 20 anos, 3 vezes ao dia Mónica ia à igreja
chorar e rezar pela conversão do seu filho Agostinho:
1º O poder da oração
Não basta falar de Deus aos filhos (ensinar pela palavra
e pelo exemplo)
É preciso falar dos filhos a Deus (rezar por eles).
2º O poder das lágrimas
Se Deus conta nossos cabelos,
também conta as nossas lágrimas.
O céu é o nosso objetivo:
Não se chega ao céu sem lágrimas.
3º O poder de ser mãe e de ser santa
Mónica conseguiu a conversão do ser filho não só por
ser mãe, mas também por ser santa,
não apenas por ser santa, mas também por ser mãe.
De facto, todas as mães são santas e todas as santas
são mães.
Não fazem milagres apenas por serem mães, mas também
por serem santas.
Nem fazem conseguem a salvação dos seus filhos apenas
por serem santas, mas também por serem mães.
Não basta ser mãe, é preciso ser santa.
Não basta ser santa, é preciso ser mãe.
Ver também:
Lições de uma santa esposa e mãe
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