quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Ir à confissão


5ª feira – XXIV semana comum


Acompanhamos hoje no Evangelho a ida de uma pecadora ao confessionário para ser absolvida dos seus pecados. Foi durante uma festa, numa casa familiar.
Ainda hoje acontece o mesmo fenómeno: Confissão de pecados, ajoelhar-se, em ambiente familiar, festivo e o regresso em paz.

Tem a palavra, Santa Teresinha do Menino Jesus, Doutora da Igreja:
“ Ao sair do confessionário (quando me preparava para a primeira comunhão) eu estava tão contente e tão leve que nunca tinha sentido tanta alegria na minha alma. Desde então voltei a confessar-me sempre nas grandes festas e era para mim uma verdadeira festa cada vez que lá ía.”
Conclusão: Comecemos a confessar-nos nas grandes festas e então será sempre uma grande festa o dia da nossa confissão.

Escreveu numa carta a mesma santa:
“O nosso esposo é um esposo de Lágrimas e não de sorrisos. Demos-lhe as nossas lágrimas para o consolar e um dia essas lágrimas transformar-se-ão em sorrisos de uma doçura inefável.”
Conclusão: O nosso Deus é dum Deus de lágrimas e não de risos. Saibamos dar-lhe não os nossos sorrisos que depressa podem transformar-se em lágrimas. Saibamos dar-lhe as nossas lágrimas para que as transforme em alegria plena.

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